De Dilson Oliveira, bairro Guamá/Belém.
“Ontem, abundantemente, foi anunciado em jornais, rádios e televisões e nas redes sociais, que o TRT decidiu que 80% das frotas de ônibus de Belém, Ananindeua e Marituba deveriam estar rodando normalmente a partir das 16h, caso contrário, o Sindicato dos Rodoviários deveria pagar multa de 10 mil reais/dia.
Nada disso foi obedecido e os usuários continuam prejudicados com a tal greve que já se sabe a finalidade: aumento das tarifas. E eu pergunto: o TRT ficará desmoralizado? O Sindicato pagará a multa? É isto que eu e o povo queremos saber. Só posar para holofotes e fotos e declarar em versos e prosas decisões que não são cumpridas, é extremamente ridículo. Concordam?”
Eu explico:
Ontem (20) foi declarada a abusividade da greve dos rodoviários, aplicada multa e outros itens, na Seção Especializada I do TRT 8ª. Região, sob a presidência do desembargador Vicente Malheiros da Fonseca, decano da Corte. A relatora do processo foi a desembargadora Francisca Oliveira Formigosa. Pela decisão, os trabalhadores deveriam retornar ao serviço às 16h de ontem, sob as penas da lei e das sanções estabelecidas na decisão do TRT. Mas isto não ocorreu e a greve continua neste sábado, sem data para terminar.
“Ontem, abundantemente, foi anunciado em jornais, rádios e televisões e nas redes sociais, que o TRT decidiu que 80% das frotas de ônibus de Belém, Ananindeua e Marituba deveriam estar rodando normalmente a partir das 16h, caso contrário, o Sindicato dos Rodoviários deveria pagar multa de 10 mil reais/dia.
Nada disso foi obedecido e os usuários continuam prejudicados com a tal greve que já se sabe a finalidade: aumento das tarifas. E eu pergunto: o TRT ficará desmoralizado? O Sindicato pagará a multa? É isto que eu e o povo queremos saber. Só posar para holofotes e fotos e declarar em versos e prosas decisões que não são cumpridas, é extremamente ridículo. Concordam?”
Eu explico:
Ontem (20) foi declarada a abusividade da greve dos rodoviários, aplicada multa e outros itens, na Seção Especializada I do TRT 8ª. Região, sob a presidência do desembargador Vicente Malheiros da Fonseca, decano da Corte. A relatora do processo foi a desembargadora Francisca Oliveira Formigosa. Pela decisão, os trabalhadores deveriam retornar ao serviço às 16h de ontem, sob as penas da lei e das sanções estabelecidas na decisão do TRT. Mas isto não ocorreu e a greve continua neste sábado, sem data para terminar.
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