A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), leu, ontem (23), uma carta com sete tópicos enviada pelo ex-presidente Lula aos dirigentes de seu partido. Ao lado da ex-presidente Dilma Rousseff, que se reuniu com o grupo do PT em Curitiba, Gleisi leu o documento no qual Lula ressalta que 2018 é um ano importante para a legenda e ressalta que quer sua liberdade.
“2018 é muito importante para o PT, para a esquerda, para a democracia e para mim. Eu quero a minha liberdade”. Em um vídeo, divulgado na página do Facebook do ex-ministro Alexandre Padilha, é possível assistir trecho da carta lida pela senadora Gleisi Hoffmann.
No documento, Lula também diz ter ficado feliz com o resultado da última pesquisa Datafolha, publicada no dia 15 deste mês, na qual ele, mesmo preso, continua a liderar as intenções de votos na corrida presidencial apesar de ter perdido alguns pontos. Ele registrou queda de 37%, em janeiro, para 31% em abril. “Fiquei feliz com a pesquisa e preciso discutir com os nossos para pensar como fortalecer a ideia da prova”, disse.
Embora a Lei da Ficha Limpa impeça a candidatura de políticos condenados em segunda instância, caberá à Justiça eleitoral dar a palavra final sobre a participação ou não de Lula na eleição. O PT pretende pedir o registro da candidatura do ex-presidente e levar a disputa judicial até as últimas consequências.
O ex-presidente também falou sobre uma possível absolvição por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) com o pressuposto de sua inocência. “Tem insinuações de que eu se não for candidato, se eu não tiver holofote, se eu não falar contra a condenação, será mais fácil a votação a meu favor. Querida Gleisi, a Suprema Corte não tem que absolver porque sou candidato, porque vou ficar bonzinho. Ela tem que votar porque sou inocente e também para recuperar o papel constitucional que ela quer, que é ser garantia do comportamento da Constituição”, ressalta.
Em um trecho final, Lula diz que pedirá os advogados para falarem com Gleisi e pondera que a luta continuará “até a vitória final”. “Vou conversar com os advogados para falarem com você. A luta continua até a vitória final. Beijo do seu amigo e companheiro, Lula.”
“2018 é muito importante para o PT, para a esquerda, para a democracia e para mim. Eu quero a minha liberdade”. Em um vídeo, divulgado na página do Facebook do ex-ministro Alexandre Padilha, é possível assistir trecho da carta lida pela senadora Gleisi Hoffmann.
No documento, Lula também diz ter ficado feliz com o resultado da última pesquisa Datafolha, publicada no dia 15 deste mês, na qual ele, mesmo preso, continua a liderar as intenções de votos na corrida presidencial apesar de ter perdido alguns pontos. Ele registrou queda de 37%, em janeiro, para 31% em abril. “Fiquei feliz com a pesquisa e preciso discutir com os nossos para pensar como fortalecer a ideia da prova”, disse.
Embora a Lei da Ficha Limpa impeça a candidatura de políticos condenados em segunda instância, caberá à Justiça eleitoral dar a palavra final sobre a participação ou não de Lula na eleição. O PT pretende pedir o registro da candidatura do ex-presidente e levar a disputa judicial até as últimas consequências.
O ex-presidente também falou sobre uma possível absolvição por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) com o pressuposto de sua inocência. “Tem insinuações de que eu se não for candidato, se eu não tiver holofote, se eu não falar contra a condenação, será mais fácil a votação a meu favor. Querida Gleisi, a Suprema Corte não tem que absolver porque sou candidato, porque vou ficar bonzinho. Ela tem que votar porque sou inocente e também para recuperar o papel constitucional que ela quer, que é ser garantia do comportamento da Constituição”, ressalta.
Em um trecho final, Lula diz que pedirá os advogados para falarem com Gleisi e pondera que a luta continuará “até a vitória final”. “Vou conversar com os advogados para falarem com você. A luta continua até a vitória final. Beijo do seu amigo e companheiro, Lula.”
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