A suspeita de investigadores é que o passaporte e outros pertences de Lula, furtados em Curitiba, estariam em poder de auxiliar petista com papel central em um provável plano de fuga para outro país. Na data do julgamento do seu habeas corpus no Supremo Tribunal federal, 22 de março, Lula estava com sua “caravana” no sul gaúcho, bem próximo à fronteira com o Uruguai. “Costeando o alambrado”, como se diz no sul. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O adiamento do julgamento do habeas corpus, provocado por uma viagem do ministro Marco Aurélio, teria abortado a operação de fuga.
Em discurso no sindicato de São Bernardo, antes de entregar-se, Lula citou os acenos à fuga enquanto estava na fronteira com o Uruguai.
Viaturas da Polícia Rodoviária Federal escoltando a “caravana” de Lula, também teriam o papel de mantê-lo sob monitoramento.
O julgamento do habeas corpus, duas semanas depois, deu tempo a Lula para planejar a “resistência”, entocando-se na sede do sindicato.
O adiamento do julgamento do habeas corpus, provocado por uma viagem do ministro Marco Aurélio, teria abortado a operação de fuga.
Em discurso no sindicato de São Bernardo, antes de entregar-se, Lula citou os acenos à fuga enquanto estava na fronteira com o Uruguai.
Viaturas da Polícia Rodoviária Federal escoltando a “caravana” de Lula, também teriam o papel de mantê-lo sob monitoramento.
O julgamento do habeas corpus, duas semanas depois, deu tempo a Lula para planejar a “resistência”, entocando-se na sede do sindicato.
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