Da beirada do Mascotinho, a molecada, alegremente, mergulha na água
gostosa do rio Tapajós. Eu fiz muito isto, pulando do velho Trapiche e
do Caisinho, que hoje não existem mais. Foram transformados em Terminal
Turístico e orla da avenida Tapajós. E você, leitor santareno, desfrutou
dessa brincadeira, desse prazer?
Ércio eu morava com meu tio Zeca BBC, no casarão do Barão de Santarém, quase em frente ao lendário Bar Mascote com seu aprazível trapichinho (esqueceste dele?). Em tempo de Rio cheio, chegávamos da aula do Dom Amando e debandávamos para o banho no trapichinho, onde rolava sempre a batalha do homem rã. No fim da tarde,após o dever de casa pronto, íamos para o caisinho pegar vez na fila do aviú. Lá o seu Vidal pendurava um pires branco dentro d'água para medir a densidade do aviú que começava a passar em torno das 4 da tarde. Aí era arrastar o puçá e a festa estava completa. Ademar Amaral
ResponderExcluir