Ontem, ao ouvir pelo rádio, um senador paraense transmitindo ao vivo a sua solidariedade ao povo de Bragança pelo desabamento de um prédio do patrimônio histórico da cidade, lembrei-me deste fato real ocorrido em Santarém:
Durante uma confusão ocorrida num comício por ele promovido, um político santareno foi agredido por um adversário seu, o que resultou num corte profundo na cabeça e fratura em um dos braços dele. Foi imediatamente internado em um hospital particular e, na manhã do dia seguinte recebeu, de Belém, telefonema do secretário de um "cacique" de seu partido, dizendo: "Companheiro, o nosso chefe te manda um forte abraço e expressa solidariedade à tua pessoa". - Ele respondeu: "Obrigado, mas diz ao nosso chefe que mande imediatamente sua solidariedade pelo Bradesco ou pelo Basa. É o que eu estou precisando para poder pagar o hospital e os médicos que estão tratando de mim".
Durante uma confusão ocorrida num comício por ele promovido, um político santareno foi agredido por um adversário seu, o que resultou num corte profundo na cabeça e fratura em um dos braços dele. Foi imediatamente internado em um hospital particular e, na manhã do dia seguinte recebeu, de Belém, telefonema do secretário de um "cacique" de seu partido, dizendo: "Companheiro, o nosso chefe te manda um forte abraço e expressa solidariedade à tua pessoa". - Ele respondeu: "Obrigado, mas diz ao nosso chefe que mande imediatamente sua solidariedade pelo Bradesco ou pelo Basa. É o que eu estou precisando para poder pagar o hospital e os médicos que estão tratando de mim".
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