O ministro Luiz Fux, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) participou, na manhã ontem (28/5), de evento sobre os
30 anos da Constituição Federal, promovido no hotel Belmond Copacabana
Palace, no Rio de Janeiro.
Ficha Limpa
Na Justiça Eleitoral, o mais importante hoje é que as decisões respeitem os princípios constitucionais, destacou Luiz Fux. Com base na moralidade, apontou, que a Lei da Ficha Limpa impede condenados por crimes e atos de improbidade administrativa de concorrerem a cargos eletivos.
Na Justiça Eleitoral, o mais importante hoje é que as decisões respeitem os princípios constitucionais, destacou Luiz Fux. Com base na moralidade, apontou, que a Lei da Ficha Limpa impede condenados por crimes e atos de improbidade administrativa de concorrerem a cargos eletivos.
Sem citar diretamente o ex-presidente Lula – que, mesmo
cumprindo pena de 12 anos e 1 mês por corrupção e lavagem de dinheiro,
continua se declarando candidato ao Palácio do Planalto –, o ministro
criticou pessoas que têm “uma vida pregressa reprovável” e, mesmo
condenados, “forçam” o registro de suas candidaturas. “Não podemos ter
um representante maior acusado de crimes contra a Administração
Pública”, declarou.
Conforme o magistrado, o postulante a cargo público que foi condenado em
segunda instância já é inelegível e não pode pedir registro de sua
candidatura. Ainda assim, o ministro reconheceu que existe a
possibilidade de um tribunal superior conceder liminar para permitir que
um polítco nessas situações participe das eleições.
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