A divisão do Supremo Tribunal Federal não chega a ser novidade para
ninguém. A Primeira Turma, mais dura, é chamada de “câmara de gás”; a
Segunda Turma, de “Jardim do Éden”, embora muitos lhe reservem, em
rodas mais íntimas outros adjetivos. Em setembro, na Segunda Turma, sai
Dias Toffoli e entra Cármen Lúcia, que vai formar ao lado de Celso de
Melo e Edson Fachin. Ou seja: a maioria muda de lado.
De fora
Há quem garanta que o ministro Celso de Melo que sabia, de antemão, da fórmula encontrada pelos ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski para soltar José Dirceu (antes, o esquema seria usado em relação a Lula), preferiu não participar do julgamento. Antevia sua derrota ao lado de Edson Fachin.
Há quem garanta que o ministro Celso de Melo que sabia, de antemão, da fórmula encontrada pelos ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski para soltar José Dirceu (antes, o esquema seria usado em relação a Lula), preferiu não participar do julgamento. Antevia sua derrota ao lado de Edson Fachin.
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