Ontem, 18 de julho, completaram-se 15 anos da morte do colunista social
Edwaldo de Souza Martins. Didi, como era carinhosamente chamado, foi meu
amigo e companheiro de trabalho no Banco da Amazônia.
No dia 5 de junho do ano (2003) do seu falecimento, Didi, mesmo enfermo e falando com dificuldade, telefonou-me para dizer: "Parabéns, mocorongo!" (era o dia do meu aniversário). Foi a última vez que conversamos. Na ocasião, disse que sentia falta do bolinho de piracuí e da caldeirada de tucunaré que muitas vezes saboreou no Bar/Restaurante Mascote e no Tropical Hotel (hoje, Barrudada Hotel). Falou sobre a sua admiração e o seu grande amor por Santarém, fazendo referências elogiosas à maneira como era sempre recebido e tratado pelos seus inúmeros amigos da Pérola do Tapajós, citando Graça Gonçalves, Ubaldo/Eunice Correa, Luiz Rodolfo/Marcia Carneiro, Aristeu/Betânia Conrado, Paulo/Socorro Lisboa, entre outros. Edwaldo era mesmo fã da terra santarena, e sempre divulgava e enaltecia as belezas da cidade e a hospitalidade de seu povo. Simples, sincero, profissional respeitado e muito querido, dono de um coração cheio de amor e bondade. Por tudo isso, ele deve estar, agora, em bom lugar. Descansa em paz, DIDI.
No dia 5 de junho do ano (2003) do seu falecimento, Didi, mesmo enfermo e falando com dificuldade, telefonou-me para dizer: "Parabéns, mocorongo!" (era o dia do meu aniversário). Foi a última vez que conversamos. Na ocasião, disse que sentia falta do bolinho de piracuí e da caldeirada de tucunaré que muitas vezes saboreou no Bar/Restaurante Mascote e no Tropical Hotel (hoje, Barrudada Hotel). Falou sobre a sua admiração e o seu grande amor por Santarém, fazendo referências elogiosas à maneira como era sempre recebido e tratado pelos seus inúmeros amigos da Pérola do Tapajós, citando Graça Gonçalves, Ubaldo/Eunice Correa, Luiz Rodolfo/Marcia Carneiro, Aristeu/Betânia Conrado, Paulo/Socorro Lisboa, entre outros. Edwaldo era mesmo fã da terra santarena, e sempre divulgava e enaltecia as belezas da cidade e a hospitalidade de seu povo. Simples, sincero, profissional respeitado e muito querido, dono de um coração cheio de amor e bondade. Por tudo isso, ele deve estar, agora, em bom lugar. Descansa em paz, DIDI.
Foto: Graça Gonçalves, Ubaldo Correa, eu e Didi, na década de 70, em um evento social em Santarém.
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