Eu e o meu dileto amigo Gumercindo Rebelo, falecido sábado (21), trabalhamos juntos no Banco da Amazônia, em Belém. Ele, na Matriz, e eu na Agência Belém-Centro. Sabedor da sua competência e habilidade como arquiteto, artista plástico e pintor, várias vezes utilizei os seus serviços, que geraram verdadeiras obras de arte de muita qualidade, como as mostradas abaixo e que guardo até hoje com muito cuidado e carinho.
Foto 1 - Olhando uma fotografia do meu pai (Vidal), tirada na residência do André Vinholte, no Pajuçara, Gumer fez, em 1983, esta bonita tela que ornamenta a sala de visitas do apartamento onde resido com minha família.
Foto 2 - Quando a minha filha Elaine completou 15 anos, Gumercindo fez a imagem da aniversariante, pintada à lápis, para a capa do convite para os festejos.
Foto 1 - Olhando uma fotografia do meu pai (Vidal), tirada na residência do André Vinholte, no Pajuçara, Gumer fez, em 1983, esta bonita tela que ornamenta a sala de visitas do apartamento onde resido com minha família.
Foto 2 - Quando a minha filha Elaine completou 15 anos, Gumercindo fez a imagem da aniversariante, pintada à lápis, para a capa do convite para os festejos.
José Gumercindo Rebelo era genial.
ResponderExcluirVeja esta pintura produzida por ele, retratando o meu perfil, no dia 17 de novembro de 2008, data do aniversário natalício de meu saudoso pai Wilson Fonseca (Maestro Isoca), no Bar Mascote, em Santarém (PA), quando estive em minha terra natal para ministrar aulas da disciplina Direito Processual do Trabalho III, no 3° Curso de Pós-Graduação lato sensu em Direito Processual Civil e Trabalhista, nas Faculdades Integradas do Tapajós (FIT).
Aproveitei essa pintura para ilustrar a capa da partitura de uma música que compus para o texto poético do pranteado amigo, a pedido dele:
MEU CARO AMIGO VICENTE
(Frevo)
Letra: José Gumercindo Rebelo (Santarém, 22.06.2012)
Música: Vicente Malheiros da Fonseca (Belém-PA, 23.06.2012)
Meu caro amigo Vicente
Tem nada de irreverente
Ele vai fundo no instrumental
Também é cheio de cabedal
Dessa estirpe, eu sei, ninguém duvide
Música é partitura. Paletó é no cabide.
Composição é coisa séria
Pois ele é rato nessa matéria
Tem hino pra mais de cinquenta
Já passa de mil outras que inventa
E assim vai esse Vicente
Compondo frevo pra gente.
..................................
Lá vai de novo, de novo, Vicente
Cantando frevo pra gente
.................................
Lá vai o amigo Vicente
Trazendo muita alegria pra gente.
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Arranjo: Sexteto para Canto, Sopros, Percussão e Piano. Sopros: Trompete, Bombardino e Tuba. Percussão: Pratos, Caixa e Bombo. Execução simulada por computador.
A letra me foi enviada pelo poeta José Gumercindo, ilustre confrade na nossa Academia de Letras e Artes de Santarém, com o pedido para musicá-la. O velho amigo e, agora parceiro musical, exímio desenhista, exercia, na época, o cargo de Presidente daquela entidade acadêmica, em homenagem da qual compus o seu hino oficial, em parceria com o poeta Emir Bemerguy (falecido).
Ligeiras adaptações no texto poético foram introduzidas pelo compositor da música, a fim de melhor amoldar à necessidade do fraseado musical.
A ilustração da capa é uma pintura de autoria de José Gumercindo Rebelo, elaborada em 17 de novembro de 2008 (data de aniversário natalício de meu saudoso pai Wilson Fonseca – Maestro Isoca), numa noite em que nos encontramos no Bar Mascote, em Santarém (PA), quando ali estive para ministrar aulas de pós-graduação nas Faculdades Integradas do Tapajós (FIT).
Ouça a música (execução simulada por computador):
https://soundcloud.com/vicente-malheiros-da-fonseca/meu-caro-amigo-vicente-jos
Abraços,
Vicente Malheiros da Fonseca.