Por José Mauricio de Barcellos - Diário do Poder
(...) As campanhas políticas dos candidatos a qualquer cargo eletivo que nos afligem a alma e insultam nossa inteligência e que, em verdade, só beneficiam uma reduzidíssima parcela da população não valem nada, desconstroem o ideal, desencaminham o incauto, promovem os vilões da nossa cidadania e nos custam muito caro porque de gratuito só têm o rótulo. Toda essa farra vai nos custar mais de 3,8 bilhões de reais arrancados da Fazenda Nacional apenas para promover as tais sociedade de malfeitores, travestidas de partidos políticos.
Tais agremiações partidárias não estão interessadas em quem será eleito Presidente da República. Estão atrás das verbas dos fundos partidários para elegerem o maior número de asseclas possível porque, quem quer que venha a ser o escolhido, vão aderir no futuro e tentar garrotilhar de toda forma.
Então, numa apertada síntese, podemos dizer que temos o seguinte. Desde 1985 e com ênfase para o período de 2005 (com o escândalo do Mensalão) para esta parte, dia a dia vimos o Brasil ser assaltado e seu povo levado ao desespero principalmente por causa dos políticos e da política que aí está. Pois bem, então, que fique tudo esquecido, que restem todos perdoados e quem sabe resgatados da cadeia para, a partir de uma lavagem cerebral na telinha ou pelas ondas das rádios, ungirmos por mais quatro anos aqueles que tanto mal nos fizeram e que nos envergonharam perante o Mundo. É muito doloroso.
Caso tenhamos eleições este ano, vou às urnas, vou votar, porém não me permitirei ser aviltado pelas propagandas dos poderosos. Vou ostensivamente manter a televisão desligada e igualmente o rádio, com a mesma repugnância que a corja política tem de todos nós que a sustentamos. Desta maneira terei tempo de sobra para procurar a informação isenta e correta nas redes sociais, onde facilmente podemos esconjurar as que já foram cooptadas pelos malfeitores de sempre.
É isto que estou propondo nesta cruzada. Vamos votar, mas desliguem a televisão e silenciem as rádios durante os anúncios e as propagandas oficiais e ainda vamos promover, por conta própria, a divulgação das nossas ideias, do nosso pensamento e dos nossos sentimentos pelo Brasil. Meios não nos faltam nos dias de agora como, por exemplo, esta corajosa e isenta Tribuna na rede mundial de computadores.
(...) As campanhas políticas dos candidatos a qualquer cargo eletivo que nos afligem a alma e insultam nossa inteligência e que, em verdade, só beneficiam uma reduzidíssima parcela da população não valem nada, desconstroem o ideal, desencaminham o incauto, promovem os vilões da nossa cidadania e nos custam muito caro porque de gratuito só têm o rótulo. Toda essa farra vai nos custar mais de 3,8 bilhões de reais arrancados da Fazenda Nacional apenas para promover as tais sociedade de malfeitores, travestidas de partidos políticos.
Tais agremiações partidárias não estão interessadas em quem será eleito Presidente da República. Estão atrás das verbas dos fundos partidários para elegerem o maior número de asseclas possível porque, quem quer que venha a ser o escolhido, vão aderir no futuro e tentar garrotilhar de toda forma.
Então, numa apertada síntese, podemos dizer que temos o seguinte. Desde 1985 e com ênfase para o período de 2005 (com o escândalo do Mensalão) para esta parte, dia a dia vimos o Brasil ser assaltado e seu povo levado ao desespero principalmente por causa dos políticos e da política que aí está. Pois bem, então, que fique tudo esquecido, que restem todos perdoados e quem sabe resgatados da cadeia para, a partir de uma lavagem cerebral na telinha ou pelas ondas das rádios, ungirmos por mais quatro anos aqueles que tanto mal nos fizeram e que nos envergonharam perante o Mundo. É muito doloroso.
Caso tenhamos eleições este ano, vou às urnas, vou votar, porém não me permitirei ser aviltado pelas propagandas dos poderosos. Vou ostensivamente manter a televisão desligada e igualmente o rádio, com a mesma repugnância que a corja política tem de todos nós que a sustentamos. Desta maneira terei tempo de sobra para procurar a informação isenta e correta nas redes sociais, onde facilmente podemos esconjurar as que já foram cooptadas pelos malfeitores de sempre.
É isto que estou propondo nesta cruzada. Vamos votar, mas desliguem a televisão e silenciem as rádios durante os anúncios e as propagandas oficiais e ainda vamos promover, por conta própria, a divulgação das nossas ideias, do nosso pensamento e dos nossos sentimentos pelo Brasil. Meios não nos faltam nos dias de agora como, por exemplo, esta corajosa e isenta Tribuna na rede mundial de computadores.
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