Bolsonaro diz que atos do MST têm de ser tratados como 'terrorismo'
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta quarta-feira (29) que "ações" do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) têm que ser tratados como "terrorismo".
A declaração foi dada a jornalistas na cidade de Esteio, no Rio Grande do Sul, onde o candidato faz campanha em um evento com ruralistas.
"Nós temos que tipificar suas ações como terrorismo. Invadir propriedade rural ou urbana é inadmissível, e um dos pilares da democracia é a propriedade privada", declarou Bolsonaro.
O candidado do PSL fez a afirmação ao ser questionado sobre como lidará, se eleito, com o MST no Rio Grande do Sul.
Na mesma entrevista, Jair Bolsonaro defendeu "retaguarda jurídica" para quem agir em legítima defesa.
"Um elemento cometendo um ilícito. Caso ele venha a ser abatido, esse que o abateu não pode ser processado, não pode ir para tribunal de juri. Afinal de contas, nós defendemos a legítima defesa da vida própria e de terceiros. E defendemos a propriedade própria e de terceiros ", disse.
Ele disse também que a posse de arma é um direito da população decidido em referendo, mas que isso não tem sido respeitado pelos governantes.
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta quarta-feira (29) que "ações" do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) têm que ser tratados como "terrorismo".
A declaração foi dada a jornalistas na cidade de Esteio, no Rio Grande do Sul, onde o candidato faz campanha em um evento com ruralistas.
"Nós temos que tipificar suas ações como terrorismo. Invadir propriedade rural ou urbana é inadmissível, e um dos pilares da democracia é a propriedade privada", declarou Bolsonaro.
O candidado do PSL fez a afirmação ao ser questionado sobre como lidará, se eleito, com o MST no Rio Grande do Sul.
Na mesma entrevista, Jair Bolsonaro defendeu "retaguarda jurídica" para quem agir em legítima defesa.
"Um elemento cometendo um ilícito. Caso ele venha a ser abatido, esse que o abateu não pode ser processado, não pode ir para tribunal de juri. Afinal de contas, nós defendemos a legítima defesa da vida própria e de terceiros. E defendemos a propriedade própria e de terceiros ", disse.
Ele disse também que a posse de arma é um direito da população decidido em referendo, mas que isso não tem sido respeitado pelos governantes.
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