Jair Bolsonaro, disse ontem (23), no interior de São Paulo, que, caso ele vença a disputa presidencial, deixará de repassar dinheiro da União para movimentos e organizações de direitos humanos, que ele classificou de "desserviço ao nosso Brasil". Segundo o presidenciável, essa será uma de suas estratégias para reduzir a criminalidade no país.
“Conosco não haverá essa politicagem de direitos humanos, essa bandidagem vai morrer porque não enviaremos recursos da União para eles. Em vez de paz, essas ONGs prestam um desserviço ao nosso Brasil. Precisamos de alguém sentado na cadeira presidencial que respeite a tradicional família brasileira, que tenha Deus acima de tudo, como lema nosso", discursou Bolsonaro em cima de um carro de som durante uma carreata por uma das avenidas de Araçatuba.
Bolsonaro também atacou duramente o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Disse que o documento deveria ser rasgado porque, na sua opinião, estimula a "vagabundagem e a malandragem infantil".
“Conosco não haverá essa politicagem de direitos humanos, essa bandidagem vai morrer porque não enviaremos recursos da União para eles. Em vez de paz, essas ONGs prestam um desserviço ao nosso Brasil. Precisamos de alguém sentado na cadeira presidencial que respeite a tradicional família brasileira, que tenha Deus acima de tudo, como lema nosso", discursou Bolsonaro em cima de um carro de som durante uma carreata por uma das avenidas de Araçatuba.
Bolsonaro também atacou duramente o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Disse que o documento deveria ser rasgado porque, na sua opinião, estimula a "vagabundagem e a malandragem infantil".
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