Folha de SP
As maiores coligações para a disputa de governos estaduais na eleição deste ano serão lideradas pelos filhos de dois caciques do MDB, por um ex-governador que viu seu adversário desistir da reeleição e por governador do PC do B que levou até o DEM para o seu palanque.
Dono do maior arco de alianças do país, o governador de Alagoas Renan Filho (MDB) disputará a reeleição com o apoio de 19 partidos. Seu pai, Renan Calheiros (MDB), é um dos candidatos ao Senado.
Em seu palanque estarão desde partidos do centrão como PR e Solidariedade, que apoiam Geraldo Alckmin (PSDB) para a Presidência, até PT e PC do B, que sustentam a candidatura do ex-presidente Lula.
Com a aliança, Renan Filho terá mais tempo de propaganda partidária que seu principal adversário, o senador Fernando Collor (PTC), sustentado por oito partidos.
Mas também deve enfrentar embaraços diante da incompatibilidade ideológica de partidos. Exemplo disso aconteceu há duas semanas: Renan Filho e o pai foram vaiados e chamados de golpistas na convenção do PT.
Em situação semelhante estará o ex-ministro dos governos Dilma Rousseff e Michel Temer Helder Barbalho (MDB). Ele disputará o governo do Pará e também terá o pai, Jader Barbalho (MDB), como candidato a senador.
Helder conseguiu aglutinar 17 partidos mesmo disputando o governo do estado pela oposição. Enfrentará nas urnas o deputado Márcio Miranda (DEM), com o apoio do governador Simão Jatene (PSDB).
Entre os aliados do emedebista estão cinco dos oito partidos que nacionalmente apoiam Alckmin e até partidos ainda mais à direita como o PSL de Jair Bolsonaro e o Patriota do Cabo Daciolo.
Helder afirma que sua aliança é resultado de convergência dos partidos que estão insatisfeitos com o atuais rumos do Pará. E diz que os partidos aliados terão que se adequar ao seu projeto e não o contrário.
"Não fiz nenhuma tratativa com partidos que possa imobilizar o nosso governo. Cheguei até aqui dialogando com a sociedade", disse Helder à Folha de SP.
Dono do maior arco de alianças do país, o governador de Alagoas Renan Filho (MDB) disputará a reeleição com o apoio de 19 partidos. Seu pai, Renan Calheiros (MDB), é um dos candidatos ao Senado.
Em seu palanque estarão desde partidos do centrão como PR e Solidariedade, que apoiam Geraldo Alckmin (PSDB) para a Presidência, até PT e PC do B, que sustentam a candidatura do ex-presidente Lula.
Com a aliança, Renan Filho terá mais tempo de propaganda partidária que seu principal adversário, o senador Fernando Collor (PTC), sustentado por oito partidos.
Mas também deve enfrentar embaraços diante da incompatibilidade ideológica de partidos. Exemplo disso aconteceu há duas semanas: Renan Filho e o pai foram vaiados e chamados de golpistas na convenção do PT.
Em situação semelhante estará o ex-ministro dos governos Dilma Rousseff e Michel Temer Helder Barbalho (MDB). Ele disputará o governo do Pará e também terá o pai, Jader Barbalho (MDB), como candidato a senador.
Helder conseguiu aglutinar 17 partidos mesmo disputando o governo do estado pela oposição. Enfrentará nas urnas o deputado Márcio Miranda (DEM), com o apoio do governador Simão Jatene (PSDB).
Entre os aliados do emedebista estão cinco dos oito partidos que nacionalmente apoiam Alckmin e até partidos ainda mais à direita como o PSL de Jair Bolsonaro e o Patriota do Cabo Daciolo.
Helder afirma que sua aliança é resultado de convergência dos partidos que estão insatisfeitos com o atuais rumos do Pará. E diz que os partidos aliados terão que se adequar ao seu projeto e não o contrário.
"Não fiz nenhuma tratativa com partidos que possa imobilizar o nosso governo. Cheguei até aqui dialogando com a sociedade", disse Helder à Folha de SP.
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