Futebol é paixão. É rir. Chorar. Se irritar quando seu time não vai bem, quando o atacante isola aquela bola que era gol certo. Como pode um esporte que envolve 22 pessoas, uma bola e duas balizas mexer tanto com o coração e a cabeça de um humano?
Geraldina Brito, de 76 anos, era uma torcedora que mais representava bem o amor pelo futebol, e acima de tudo à camisa azulina. Quem frequenta os estádios de Belém deve ter visto, nas arquibancadas, essa senhora de cabelos azuis, gritando, chamando palavrões que ofendem até a quinta geração de jogadores e árbitros.
“Futebol é coisa pra homem?”. Que nada! Dona Geraldina botava abaixo esta frase machista repetida tantas vezes por aí. Torcedora doente pelo Clube do Remo, ela estava presente em toda e qualquer disputa envolvendo o time do coração. Do futebol até o xadrez. E olha que nem paraense ela era. Geraldina era natural do Ceará.
Mas, no futebol, as vezes a gente ri, mas as vezes também chora. E, desde ontem (20) a Nação Azulina ficou e continua muito triste. Aos 76 anos, Geraldina, abandonou o clube que tanto amava e morreu, vitimada por um câncer.
A torcida azulina perdeu um ícone. Uma mulher que representou a paixão pelo futebol, a forma como esse esporte é capaz de nos fazer sentir as mais fortes emoções. Mas, como diz o hino do Clube do Remo, escrito pelo poeta Antônio Tavernard, “e honrando essa bandeira que flameja, nós todos saberemos com amor lutar”.
Aos familiares de Geraldina, que eu tive a oportunidade de vê-la e abraçá-la após uma vitória do nosso Leão Azul, apresento minhas condolências.
(Com informações do RomaNews)
Geraldina Brito, de 76 anos, era uma torcedora que mais representava bem o amor pelo futebol, e acima de tudo à camisa azulina. Quem frequenta os estádios de Belém deve ter visto, nas arquibancadas, essa senhora de cabelos azuis, gritando, chamando palavrões que ofendem até a quinta geração de jogadores e árbitros.
“Futebol é coisa pra homem?”. Que nada! Dona Geraldina botava abaixo esta frase machista repetida tantas vezes por aí. Torcedora doente pelo Clube do Remo, ela estava presente em toda e qualquer disputa envolvendo o time do coração. Do futebol até o xadrez. E olha que nem paraense ela era. Geraldina era natural do Ceará.
Mas, no futebol, as vezes a gente ri, mas as vezes também chora. E, desde ontem (20) a Nação Azulina ficou e continua muito triste. Aos 76 anos, Geraldina, abandonou o clube que tanto amava e morreu, vitimada por um câncer.
A torcida azulina perdeu um ícone. Uma mulher que representou a paixão pelo futebol, a forma como esse esporte é capaz de nos fazer sentir as mais fortes emoções. Mas, como diz o hino do Clube do Remo, escrito pelo poeta Antônio Tavernard, “e honrando essa bandeira que flameja, nós todos saberemos com amor lutar”.
Aos familiares de Geraldina, que eu tive a oportunidade de vê-la e abraçá-la após uma vitória do nosso Leão Azul, apresento minhas condolências.
(Com informações do RomaNews)
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