Quem conta é o jornalista santareno, Lúcio Flávio Pinto:
“O Pequenino (Cipriano Rocha, dono da Garapeira Ypiranga), anotava num caderno as datas dos casamentos das jovens damas santarenas, que faziam sua cerimônia nupcial na catedral de Nossa Senhora da Conceição. Se o primeiro parto acontecesse antes de nove meses, a desonra era certa, ao menos na língua de trapo do Pequenino.”
“O Pequenino (Cipriano Rocha, dono da Garapeira Ypiranga), anotava num caderno as datas dos casamentos das jovens damas santarenas, que faziam sua cerimônia nupcial na catedral de Nossa Senhora da Conceição. Se o primeiro parto acontecesse antes de nove meses, a desonra era certa, ao menos na língua de trapo do Pequenino.”
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