Quem me informa é o Walter Sirotheau:
“Categoria rejeitou a proposta da direção do Banco da Amazônia e aprovou greve a partir de 05 de setembro, com assembleia avaliativa no dia O4.”
“Categoria rejeitou a proposta da direção do Banco da Amazônia e aprovou greve a partir de 05 de setembro, com assembleia avaliativa no dia O4.”
CASF
Walter informa também que “no dia 11/09/2018 vai ser realizada uma reunião no auditório do Basa e, nela, serão prestamos todos os esclarecimentos sobre a situação atual da Casf e Plano de Saneamento da entidade. Não haverá reajuste das mensalidades do Plancasf neste mês de setembro”.
Walter informa também que “no dia 11/09/2018 vai ser realizada uma reunião no auditório do Basa e, nela, serão prestamos todos os esclarecimentos sobre a situação atual da Casf e Plano de Saneamento da entidade. Não haverá reajuste das mensalidades do Plancasf neste mês de setembro”.
Uma greve a se iniciar no próximo dia 5 só irá prejudicar os pobres aposentados.
ResponderExcluirAfinal, o pessoal da ativa já recebeu seu dinheiro no dia 23 último mas os aposentados estão sendo pagos pelo INSS numa escala diária e isso vai se prolongar salvo erro, até o dia 10.
A vantagem que eu vejo para a greve começar no dia 5 é permitir que os bancários possam iniciar o seu devaneio antes dos outros assalariados, que só o farão a partir do dia 7.
Pensem nisso.
Como fidedigna, a informação do Sirotheau não resistiu 24 horas - ou menos.
ResponderExcluirÉ que o pelego Sindicato dos Bancários, que em assembleia geral os empregados do BASA decidiu rejeitar a proposta do Banco e aprovar a deflagração da greve, no dia seguinte, sem sequer publicar edital específico, voltou a reunir, desta feita com a presença do manietado segundo escalão da direção do Banco, votou contra a realização da greve. Sílvio, o outrora poderoso presidente da AEBA e grande líder dos empregados, foi fragorosamente surrupiado pela manobra, não obstante o seu total e inegável empenho na defesa dos interesses da categoria. O duro golpe, impõe ao grande líder dos empregados, as agruras de um inferno astral, iniciado com a fragorosa derrota nas eleições da Casf, quando a Chapa constituída, patrocinada e financiada pela AEBA, mesmo contando com o apoio da diretoria da congênere AABA (associação dos aposentados), à frente o Imortal Agildo Monteiro Cavalcante, sofreu humilhante derrota para a chapa da Sofia, a ex-madrasta dos aposentados e pensionistas do Basa que, quando diretora designada pelo Banco para a diretoria da Capaf, a caixa de previdência complementar do pessoal do Basa, produziu como obra mais relevante, a expulsão da sede da AABA dos fundos do quintal da Capaf para o atual endereço onde os velhinhos e velhinhas não mais comparecem, temendo a insegurança reinante no perímetro urbano onde Agildo resolveu instalar a nova sede para acolher seus diletos e provectos associados. Enfim, Silvio, o grande líder que inspirou aos seus adversários, dentre eles o ex-presidente da Casf, alcunhar-lhe como Dono do Mundo, sobre tão contundentes revezes, quando mais precisava se cacifar para abiscoitar uma candidatura pelo PSOL à Câmara dos Deputados, para ocupar um dos pomposos gabinetes do Planalto Central. Sonho de consumo afinal frustrado, pelo menos até 2022. Desiste não, Silvio, a categoria precisa de você, naquilo que é da sua expertise. Nada que um banho de sal grosso e umas baforadas do Pai Xangola não possa resolver.