Candidatos não-petistas a presidente, como Geraldo Alckmin (PSDB), têm cometido o erro primário de ignorar o “inimigo” histórico comum a todos: o PT de Lula. Em vez de manter os petistas no “canto do ringue”, as campanhas preferiam “desconstruir” a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL), atacando-o sem trégua. Enquanto isso, o ex-prefeito paulistano Fernando Haddad (PT) corria por fora, praticamente sem opositores.
Não por acaso, a pesquisa do Datafolha, sexta (14), atribui 13% das intenções de voto para Haddad, metade dos 26% de Bolsonaro.
Além de ser apresentado como substituto de Lula, Haddad e o PT ainda assumem o papel de “salvadores da pátria”.
O crescimento de Haddad deverá fazer seus adversários históricos lembrar, no rádio e na TV, a ladroagem revelada na Lava Jato.
Fonte: Diário do Poder
Não por acaso, a pesquisa do Datafolha, sexta (14), atribui 13% das intenções de voto para Haddad, metade dos 26% de Bolsonaro.
Além de ser apresentado como substituto de Lula, Haddad e o PT ainda assumem o papel de “salvadores da pátria”.
O crescimento de Haddad deverá fazer seus adversários históricos lembrar, no rádio e na TV, a ladroagem revelada na Lava Jato.
Fonte: Diário do Poder
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