Na primeira entrevista após ser eleito presidente do Brasil, Jair
Bolsonaro disse que a posse de armas será uma das primeiras medidas de
seu governo. O ex-capitão também defendeu a PEC do Teto de Gastos, que
congela os investimentos públicos em saúde e educação por 20 anos,
sugeriu que a Reforma da Previdência seja votada ainda no governo Temer e
disse que pretende convidar Sérgio Moro para o Ministério da Justiça.
Indagado se vai governar para minorias, rebateu: "O que é minoria? Nós
somos iguais". "Não podemos pegar certas minorias e achar que elas têm
superpoderes", concluiu.
Bolsonaro usou o combate ao politicamente correto como argumento para defender o porte de armas: "Nós precisamos abandonar o politicamente correto e achar que com todo mundo desarmado, o Brasil vai ser melhor. Não vai ser melhor." Em seguida, confirmou que pretende, "com a bancada da segurança bastante empenhada, mudar o estatuto no corrente ano". O porte de armas estaria dentro de um "pacotão de medidas", que visa defender o agronegócio, as forças armadas, os policiais e toda a sociedade brasileira.
Ele disse ainda que "qualquer invasão, quer seja feita pelo MST ou o MTST, será tipificada como terrorismo". "A propriedade privada é sagrada". Em seguida, negou o diálogo com movimentos sociais.
Bolsonaro usou o combate ao politicamente correto como argumento para defender o porte de armas: "Nós precisamos abandonar o politicamente correto e achar que com todo mundo desarmado, o Brasil vai ser melhor. Não vai ser melhor." Em seguida, confirmou que pretende, "com a bancada da segurança bastante empenhada, mudar o estatuto no corrente ano". O porte de armas estaria dentro de um "pacotão de medidas", que visa defender o agronegócio, as forças armadas, os policiais e toda a sociedade brasileira.
Ele disse ainda que "qualquer invasão, quer seja feita pelo MST ou o MTST, será tipificada como terrorismo". "A propriedade privada é sagrada". Em seguida, negou o diálogo com movimentos sociais.
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