Ao sancionar a lei que regulamentou o exercício da atividade dos agentes, Temer vetou o trecho que previa reajuste do piso salarial da categoria. Os deputados e senadores derrubaram o veto, e a lei volta a prever que a remuneração da profissão seja de R$ 1.250 a partir do ano que vem.
Em 2020, a categoria deverá ter o salário reajustado para R$ 1.400 e, em 2021, para R% 1.550. De 2022 em diante, os profissionais terão reajuste anual, com percentual de reajuste previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). A justificativa do veto presidencial era o impacto no Orçamento da União, uma vez que 95% da remuneração dos agentes comunitários de saúde e controle de endemias no país é bancada pelo Executivo federal
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