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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Com aderência intestinal e inflamação, Bolsonaro fará nova cirurgia só em 2019

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) passará pela cirurgia de retirada da bolsa de colostomia somente no ano que vem, após a posse, informou nesta sexta, 23, boletim médico do Hospital Israelita Albert Einstein, onde Bolsonaro passou por exames no período da manhã.

A estimativa inicial dos médicos era de que a operação pudesse ser realizada já a partir de 12 dezembro, mas o procedimento teve que ser adiado por causa de problemas detectados nos testes realizados nesta sexta.

Segundo o boletim, "os exames de imagem ainda mostram inflamação do peritônio (membrana que envolve órgãos do sistema digestivo) e processo de aderência entre as alças intestinais". Por conta disso, a equipe declarou que, em reunião multiprofissional, decidiu "postergar a realização da reconstrução do trânsito intestinal"

De acordo com a equipe médica, o presidente eleito "será reavaliado em janeiro para definição do momento ideal da cirurgia".

O boletim informa ainda que apesar dos problemas detectados, o paciente "encontra-se bem clinicamente e mantém ótima evolução". Além dos exames de imagem, Bolsonaro passou por testes laboratoriais e consultas médicas.

"A equipe decidiu em reunião multiprofissional postergar a realização da reconstrução do trânsito intestinal", informa a nota, assinada pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, pelo clínico e cardiologista Leandro Echenique e pelo diretor do hospital Miguel Cendoroglo. "O paciente será reavaliado em janeiro para definição do momento ideal da cirurgia."

Bolsonaro carrega a bolsa desde setembro, quando foi esfaqueado num ato de campanha eleitoral em setembro, em Juiz de Fora (MG). Este será o terceiro procedimento cirúrgico ao qual ele se submete desde então.

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