Parece que o mote da vez na defesa de Lula entre os parlamentares do PT é alardar que a vida do ex-presidente está ameaçada. Ontem, tanto o deputado Paulo Pimenta quanto a presidente do partido, senadora Gleisi Hoffmann falaram no Congresso que “querem matar Lula”.
“Eles querem destruir lula fisicamente. Eles querem matar o presidente Lula. Eles querem ver Lula morto em Curitiba”, disse Pimenta. Gleisi, foi além. Ao comentar a delação premiada de Antonio Palocci (e chamar o ex-ministro de “Judas), afirmou que “querem que Lula não sobreviva”. “Querem que Lula morra. Se algo acontecer a Lula a responsabilidade é dessa Operação Lava Jato”, disse.
Paulo Pimenta disse também que Lula “tem 73 anos, já passou por um câncer e é vítima de uma perseguição implacável dia a pós dia, para destruí-lo", acrescentou o petista. "Ele é vítima de uma perseguição perversa, odiosa e criminosa. [...] Querem matá-lo, eles não têm limites, pois identificam em Lula a força da resistência do povo brasileiro."
Ele aproveitou para anunciar que, nos dias 10 e 11 de dezembro, o Brasil sediará um encontro com personalidades de todo o mundo com o objetivo de "denunciar a condição de preso político de Lula e iniciar uma campanha internacional por sua libertação".
“Eles querem destruir lula fisicamente. Eles querem matar o presidente Lula. Eles querem ver Lula morto em Curitiba”, disse Pimenta. Gleisi, foi além. Ao comentar a delação premiada de Antonio Palocci (e chamar o ex-ministro de “Judas), afirmou que “querem que Lula não sobreviva”. “Querem que Lula morra. Se algo acontecer a Lula a responsabilidade é dessa Operação Lava Jato”, disse.
Paulo Pimenta disse também que Lula “tem 73 anos, já passou por um câncer e é vítima de uma perseguição implacável dia a pós dia, para destruí-lo", acrescentou o petista. "Ele é vítima de uma perseguição perversa, odiosa e criminosa. [...] Querem matá-lo, eles não têm limites, pois identificam em Lula a força da resistência do povo brasileiro."
Ele aproveitou para anunciar que, nos dias 10 e 11 de dezembro, o Brasil sediará um encontro com personalidades de todo o mundo com o objetivo de "denunciar a condição de preso político de Lula e iniciar uma campanha internacional por sua libertação".
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