Os profissionais cubanos integrantes do programa Mais Médicos começarão a deixar o Brasil daqui a dez dias, segundo informou nesta quinta-feira, 15, a Embaixada de Cuba a um representante do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Na quarta, 14, o governo de Cuba anunciou a saída do programa brasileiro por causa de declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), que exigia mudanças nas regras do acordo. Com o fim da parceria, 8,3 mil cubanos terão de deixar o Brasil.
O Ministério da Saúde afirmou na quarta que lançará um edital emergencial nos próximos dias para tentar repor os médicos cubanos. Disse ainda que estuda outras medidas para a contratação de profissionais, como a negociação de benefícios para graduados em Medicina com o auxílio do programa Fies (financiamento estudantil).
Elogio dos EUA
Os Estados Unidos elogiaram ontem (15) a postura crítica do presidente eleito, Jair Bolsonaro, sobre o programa 'Mais Médicos', implementado com a Organização Pan-americana de Saúde (OPS) e Cuba, que motivou na véspera o cancelamento da participação dos profissionais de saúde cubanos.
"Que bom ver o presidente eleito Bolsonaro insistir em que os médicos cubanos no Brasil recebam seu justo salário ao invés de deixar que Cuba leve a maior parte para os cofres do regime", escreveu no Twitter Kimberly Breier, a principal funcionária do Departamento de Estado para a América Latina.
O Ministério da Saúde afirmou na quarta que lançará um edital emergencial nos próximos dias para tentar repor os médicos cubanos. Disse ainda que estuda outras medidas para a contratação de profissionais, como a negociação de benefícios para graduados em Medicina com o auxílio do programa Fies (financiamento estudantil).
Elogio dos EUA
Os Estados Unidos elogiaram ontem (15) a postura crítica do presidente eleito, Jair Bolsonaro, sobre o programa 'Mais Médicos', implementado com a Organização Pan-americana de Saúde (OPS) e Cuba, que motivou na véspera o cancelamento da participação dos profissionais de saúde cubanos.
"Que bom ver o presidente eleito Bolsonaro insistir em que os médicos cubanos no Brasil recebam seu justo salário ao invés de deixar que Cuba leve a maior parte para os cofres do regime", escreveu no Twitter Kimberly Breier, a principal funcionária do Departamento de Estado para a América Latina.
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