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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Parabéns aos músicos

Hoje (22) é o Dia de Santa Cecília e Dia dos Músicos ou musicistas, que têm o dom de tocar instrumentos, compor melodias, harmonias e de fazer canções que durante toda a nossa vida serão muito importantes.

Nas pessoas dos meus amigos Vicente Malheiros da Fonseca, Sebastião Tapajós, Moacir Santos, Djalma Pereira, Tinho Fonseca, Fernando Sirotheau e Antônio Paixão (Marreta), parabenizo todos os musicos maravilhosos de Santarém e do Pará.

Um comentário:

  1. Caro amigo Ércio Ercio Bemerguy:

    Agradeço a referência ao meu nome nesta postagem alusiva ao Dia do Músico, na data em que se comemora o Dia de Santa Cecília, Padroeira dos Músicos.

    Retribuo em forma de música, com uma singela canção que compus para o belo poema de seu irmão Emir Bemerguy, parceiro musical de três gerações de nossa família.

    Lembro que capturei, na época, o texto do poema publicado no Blog "O Mocorongo", no qual você nos brinca sobretudo com notícias da terra querida (Santarém):

    AQUARELA MOCORONGA *
    (Canção)
    Letra: Emir Bemerguy
    (Santarém-PA, 05 de março de 1967)
    Música: Vicente José Malheiros da Fonseca
    (Belém-PA, 26 de maio de 2018)

    Ó grácil Santarém das aquarelas,
    Predileto modelo de pintores!
    Tens tanta luz nas alvoradas belas!
    Que desperdício singular de cores!

    Ó Santarém bonita dos luares
    Propícios aos queixumes dos violões,
    Quando boêmios cantam seus pesares,
    Enternecendo amantes corações!

    Ó verde Santarém dessas florestas
    Que nunca mais se acaba de varar!
    Dos vaga-lumes o luzeiro emprestas
    Para os vergéis, à noite, iluminar.

    Ó Santarém festiva das fogueiras
    Tradicionais, de tarubá e canjica,
    Compadres e comadres – brincadeiras
    Onde a alegria intensa pontifica!

    Ó sábia Santarém dos beletristas,
    Compositores, músicos, poetas!
    És permanente inspiração de artistas,
    Tema fecundo de canções seletas.

    Ó Santarém ingênua das puçangas,
    Orações fortes, chás e benzeduras!
    Delas ninguém duvide, pois te zangas
    E esse gaiato incrédulo esconjuras...

    Ó Santarém gostosa das peixadas
    Monumentais que a gente saboreia
    Na pá do remo, em noites estreladas,
    Tendo por mesa o infindo chão de areia!...

    Ó minha Santarém, tu me apaixonas!
    Que maravilha fico eu vendo, a sós:
    O beijo amorenado do Amazonas
    Na face verde-azul do Tapajós!...

    ___________________________

    * O poema original possui dez estrofes. O compositor tomou a liberdade de reduzir para oito estrofes, a fim de melhor adaptar à composição musical, sem prejuízo da mensagem poética.

    Flauta, Violoncelo e Piano.

    Intérpretes:

    Frederico Mendes de Oliveira Mil Homens (Flauta); Samuel Pessatti (Violoncelo); e Cleusa Marisa Rosati (Piano).

    Concerto de Música de Câmara, no Centro Recreativo, em Santarém (PA), 17 de novembro de 2018.

    Promoção: Projeto SESC Partituras.

    Comemoração do aniversário natalício do compositor santareno Wilson Fonseca (Maestro Isoca); ao Jubileu de Prata do Instituto "Maestro Wilson Fonseca"; aos 60 anos da valsinha "Experimentar", de Vicente Malheiros da Fonseca, que neste ano faz 70 anos de idade.

    Lançamento do CD "Família Fonseca: Do Erudito ao Popular", gravado pelo citado Trio de Flauta, Violoncelo e Piano.

    Vídeo:

    https://youtu.be/HOoloUJUvCI

    ...

    AbeaAbr,

    Vicente Malheiros da Fonseca.

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