Santarém, terra ma-ra-vi-lho-sa
Tenho um amigo que há mais de 40 anos vive em Santarém. Veio lá do sertão nordestino. A sua história é curta: chegou, gostou, casou com uma mocoronga e ficou. E ele diz, sempre sorrindo: “Daqui não sairei nunca, é terra boa demais. Tem dia que eu amanheço sem nenhum tostão no bolso, vou ao Mercadão 2000 e volto pra casa com o “decomê” pra família e ainda trago troco. Roubei? Não! Peço emprestados dez reais de um, cinco reais de outro e resolvo o problema. O que eu quero mais? Meus dois filhos são “mocorongós” (mistura de mocorongo com arigó)”.
Tenho um amigo que há mais de 40 anos vive em Santarém. Veio lá do sertão nordestino. A sua história é curta: chegou, gostou, casou com uma mocoronga e ficou. E ele diz, sempre sorrindo: “Daqui não sairei nunca, é terra boa demais. Tem dia que eu amanheço sem nenhum tostão no bolso, vou ao Mercadão 2000 e volto pra casa com o “decomê” pra família e ainda trago troco. Roubei? Não! Peço emprestados dez reais de um, cinco reais de outro e resolvo o problema. O que eu quero mais? Meus dois filhos são “mocorongós” (mistura de mocorongo com arigó)”.
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