Em Santarém, onde passei minha infância, adolescência e juventude, uma
turminha de rapazes de diversas classes sociais se reunia todas as
noites em um dos bancos da Praça da Matriz para esperar o início da
venda de ingressos para os filmes exibidos no Cinema Olímpia e, depois
da sessão cinematográfica, ia prosear no Bar Mascote, saboreando
sorvete, sanduíche, refrigerante, cerveja e algumas doses de Cuba-libre.
Entre outros, eram assíduos nesses encontros, o Márlio Cunha, Maurílio
Pinto, Arnaldo Joseph, Solaninho, Paxá, Paca-toca, Zé Camaleão,
Clementino Santana Lima, Adilson Cabeleira, Licurgo Anchieta e eu.
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