Mas não devemos admitir que, quem quer que seja, vinda de onde for, chegue para beber água e queira logo ser dono(a) do pote, se julgando com o direito de criticar tudo e todos(as), inclusive governo, instituições e o próprio povo. É preciso, antes, mostrar serviço, fazer alguma coisa de bom e de proveitoso para a cidade e sua população. Se achar que não lhe satisfazem as condições que Santarém oferece para quem nela vive e mora, pegue suas tralhas e arribe, vá ditar regras no seu torrão natal. É como me disse certa vez um velho amigo mocorongo da gema, cheio de paixão por sua Pérola do Tapajós: “Que cheguem, que fiquem, mas nos respeitem!”
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quarta-feira, 19 de dezembro de 2018
Forasteiros: “Que cheguem, que fiquem, mas nos respeitem!”, diz um santareno.
Mas não devemos admitir que, quem quer que seja, vinda de onde for, chegue para beber água e queira logo ser dono(a) do pote, se julgando com o direito de criticar tudo e todos(as), inclusive governo, instituições e o próprio povo. É preciso, antes, mostrar serviço, fazer alguma coisa de bom e de proveitoso para a cidade e sua população. Se achar que não lhe satisfazem as condições que Santarém oferece para quem nela vive e mora, pegue suas tralhas e arribe, vá ditar regras no seu torrão natal. É como me disse certa vez um velho amigo mocorongo da gema, cheio de paixão por sua Pérola do Tapajós: “Que cheguem, que fiquem, mas nos respeitem!”
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