Infelizmente, não poderei atender ao gentil convite dos promotores deste evento que reunirá os amigos, os filhos e as filhas de Belterra, numa confraternização inesquecível, tenho certeza. Como filho da Bela Terra, escrevi o texto abaixo, o qual dedico ao meu conterrâneo João Pereira da Silva, incansável divulgador das belezas dessa cidade encantadora.
“Não esqueço da Belterra de outrora, habitada por gente maravilhosa, sempre gentil e sobretudo amiga. Muitos belterrenses já se foram para a chamada “vida melhor”, mas todos eles permanecem vivos na minha memória e no meu coração, como os meus tios Ezequiel e Arnulfo, minha tia Berenice, meus primos Chico Boca Larga e a Bela, e tantas outras pessoas tão queridas.
O setor comercial da famosa “Terra das Seringueiras” atendia plenamente as necessidades da população, com destaque para a Casa Silva (do “Seu” Silva), Casas Pernambucanas (gerenciada pelo “Seu” Dedé - pai do Edinaldo) e Casa Moraes (do “velho” Moraes). Não havia violência, todos eram pacatos e amigos, mas sempre estava vigilante, diuturnamente, o eficiente delegado “Seu” Feitosa, esposo da Dona Mundoca, que, na época de eleições em Santarém era bastante paparicada para trabalhar em favor de candidatos que disputavam cargos do Executivo e do Legislativo e, quando essa mulher guerreira encarava a missão, não tinha erro, era voto certo, e muitos.
Na praça Brasil funcionava a garapeira do meu “dindinho” Emanoel Macêdo, o ponto certo para se saber das novidades, das fofocas, enfim, de tudo que acontecia em Belterra. E o restaurante da estrada 1? Ali, jovens e velhos se confraternizavam, cervejando ou jogando partidas de sinuca - os “cobras” eram o Adilson Serrão e o Emanoel Mota, entre outros. E as festas dançantes nas sedes do União e do Belterra e nos barracões comunitários da estrada 8 e da Vila Bode? Não havia coisa melhor, com muita animação, birita e mulher bonita.”
“Não esqueço da Belterra de outrora, habitada por gente maravilhosa, sempre gentil e sobretudo amiga. Muitos belterrenses já se foram para a chamada “vida melhor”, mas todos eles permanecem vivos na minha memória e no meu coração, como os meus tios Ezequiel e Arnulfo, minha tia Berenice, meus primos Chico Boca Larga e a Bela, e tantas outras pessoas tão queridas.
O setor comercial da famosa “Terra das Seringueiras” atendia plenamente as necessidades da população, com destaque para a Casa Silva (do “Seu” Silva), Casas Pernambucanas (gerenciada pelo “Seu” Dedé - pai do Edinaldo) e Casa Moraes (do “velho” Moraes). Não havia violência, todos eram pacatos e amigos, mas sempre estava vigilante, diuturnamente, o eficiente delegado “Seu” Feitosa, esposo da Dona Mundoca, que, na época de eleições em Santarém era bastante paparicada para trabalhar em favor de candidatos que disputavam cargos do Executivo e do Legislativo e, quando essa mulher guerreira encarava a missão, não tinha erro, era voto certo, e muitos.
Na praça Brasil funcionava a garapeira do meu “dindinho” Emanoel Macêdo, o ponto certo para se saber das novidades, das fofocas, enfim, de tudo que acontecia em Belterra. E o restaurante da estrada 1? Ali, jovens e velhos se confraternizavam, cervejando ou jogando partidas de sinuca - os “cobras” eram o Adilson Serrão e o Emanoel Mota, entre outros. E as festas dançantes nas sedes do União e do Belterra e nos barracões comunitários da estrada 8 e da Vila Bode? Não havia coisa melhor, com muita animação, birita e mulher bonita.”
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