Desde 2002, a organização do Miss Universo abriu a possibilidade de mulheres transgêneros e transsexuais participarem da seleção.
Ela trabalha como voluntária em uma organização espanhola sem fins lucrativos que atende famílias e crianças que lidam com questões de identidade de gênero. “Nasci em um mundo, em uma sociedade que realmente não estava preparada para mim. Tive o apoio da minha família, mas mesmo assim sofri discriminação e não tinha modelos a seguir. Tantas crianças sofrem discriminação por serem diferentes. É importante dizer a elas que elas têm direito de ser quem são, quem quiserem ser.”
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