Dia 24 estive em uma pequena creche que funciona em um bairro da periferia de Belém, para fazer a entrega de alguns brinquedos para serem dados às crianças carentes. Todos os anos, dentro das minhas possibilidades, atendo ao pedido de doação e me sinto plenamente feliz.
Em quaisquer circunstâncias eu adoro andar pelo subúrbio, pois o considero ser a alma da cidade. Nesses bairros afastados do centro é onde ainda se pode sentir os costumes populares falando mais alto, com serestas nos bares; reuniões e festas no Centro Comunitário ou na Casa Paroquial; nos botecos o jogo de dominó, do bilharito, e a conversa sobre mulheres, política e futebol, com muita birita e tira-gosto à base de farofa de sardinha enlatada; crianças e adultos jogando pelada no meio da rua; o encontro e o namoro de pessoas nas esquinas; conversas nas portas das residências, nas calçadas, enfim, tudo aquilo que faz a vida tornar-se mais fraterna, mais alegre, mais feliz.
Em quaisquer circunstâncias eu adoro andar pelo subúrbio, pois o considero ser a alma da cidade. Nesses bairros afastados do centro é onde ainda se pode sentir os costumes populares falando mais alto, com serestas nos bares; reuniões e festas no Centro Comunitário ou na Casa Paroquial; nos botecos o jogo de dominó, do bilharito, e a conversa sobre mulheres, política e futebol, com muita birita e tira-gosto à base de farofa de sardinha enlatada; crianças e adultos jogando pelada no meio da rua; o encontro e o namoro de pessoas nas esquinas; conversas nas portas das residências, nas calçadas, enfim, tudo aquilo que faz a vida tornar-se mais fraterna, mais alegre, mais feliz.
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