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domingo, 2 de dezembro de 2018

VELHOS TEMPOS, BELOS DIAS...

Na minha época de juventude nos anos 70, para fazer uma festinha, em Santarém, bastava o som de uma eletrola tocando os LPs da moda. Fazíamos uma “vaquinha” para compra ou prepararr uns litros de batida de maracujá ou de limão para o consumo da rapaziada e, para as moças (brotinhos), o leite-de-onça (mistura de leite condensado e cachaça). O local era a sala principal da casa residencial de um dos componentes da “turma”, com piso de madeira, no qual eram espalhadas raspas de estearinas para que os solados dos sapatos escorregassem mais e melhor na hora dos rodopios dançantes.

Outra boa pedida nas “jovens tardes de domingo”, eram as festas promovidas pelo saudoso Bezerrão, das 16 até 21h, em um salão anexo à sua residência, onde funcionava a Escola São Luiz de Gonzaga, dirigida por sua esposa, a estimada professora Helena Bezerra.

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