Bolsonaro está clinicamente estável e consciente
No primeiro boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein após o encerramento da cirurgia para retirada da bolsa de colostomia, a equipe médica informa que o presidente Jair Bolsonaro "encontra-se clinicamente estável, consciente, sem dor". O documento foi divulgado às 17h desta segunda-feira, 28.
O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, também se manifestou a respeito da cirurgia. Ele afirmou que a situação do presidente Jair Bolsonaro, em função das duas cirurgias às quais foi submetido após ser esfaqueado em campanha eleitoral, exigiu dos médicos uma "verdadeira obra de arte" para a retirada da bolsa de colostomia.
O boletim destaca que o procedimento "ocorreu sem intercorrências e sem necessidade de transfusão de sangue". Bolsonaro está internado na Unidade de Terapia Intensiva, recebendo medicações para evitar infecção e trombose venosa, segundo a equipe composta pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, o clínico e cardiologista Leandro Echenique e o Diretor Superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein, Miguel Cendoroglo.
No momento, o general Hamilton Mourão assume interinamente a Presidência da República. Bolsonaro deve voltar às atividades em dois dias, segundo a previsão do governo. Depois, o gabinete presidencial deve funcionar dentro do hospital enquanto o presidente estiver internado, por cerca de 10 dias. Ele está acompanhado da primeira-dama, Michelle, além dos filhos Eduardo, Flávio e Renan, assim como assessores.
No primeiro boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein após o encerramento da cirurgia para retirada da bolsa de colostomia, a equipe médica informa que o presidente Jair Bolsonaro "encontra-se clinicamente estável, consciente, sem dor". O documento foi divulgado às 17h desta segunda-feira, 28.
O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, também se manifestou a respeito da cirurgia. Ele afirmou que a situação do presidente Jair Bolsonaro, em função das duas cirurgias às quais foi submetido após ser esfaqueado em campanha eleitoral, exigiu dos médicos uma "verdadeira obra de arte" para a retirada da bolsa de colostomia.
O boletim destaca que o procedimento "ocorreu sem intercorrências e sem necessidade de transfusão de sangue". Bolsonaro está internado na Unidade de Terapia Intensiva, recebendo medicações para evitar infecção e trombose venosa, segundo a equipe composta pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, o clínico e cardiologista Leandro Echenique e o Diretor Superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein, Miguel Cendoroglo.
No momento, o general Hamilton Mourão assume interinamente a Presidência da República. Bolsonaro deve voltar às atividades em dois dias, segundo a previsão do governo. Depois, o gabinete presidencial deve funcionar dentro do hospital enquanto o presidente estiver internado, por cerca de 10 dias. Ele está acompanhado da primeira-dama, Michelle, além dos filhos Eduardo, Flávio e Renan, assim como assessores.
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