Insegurança pública
"Minha Nossa Senhora de Nazaré, Proteja-nos! É da nossa querida padroeira que devemos esperar proteção para continuarmos com vida, porque a coisa tá feia em Belém e em cidades do interior do Estado”. Esta é a manifestação de uma leitora do meu blog.
Realmente, os assaltos, os assassinatos, as mortes continuam. A bandidagem age intensamente e à população está apavorada. Agora, umas "dicas", uns pedidos aos chefões da segurança (ou insegurança?) pública: cumpram as reiteradas promessas de colocar policiais nas ruas, diuturnamente, em todos os bairros, e não apenas uns dois ou três elementos nos poucos carros da polícia que geralmente ficam parados em frente aos supermercados e shoppings; procedam investigação e promovam ações para desvendar e prender os autores de crimes cujas vítimas são desconhecidas, são da ninguémzada (do povão), são pobres, e não apenas quando as vítímas são ´bacanas`. Afinal, o bandido que mata o Chico, mata o Francisco."
"Minha Nossa Senhora de Nazaré, Proteja-nos! É da nossa querida padroeira que devemos esperar proteção para continuarmos com vida, porque a coisa tá feia em Belém e em cidades do interior do Estado”. Esta é a manifestação de uma leitora do meu blog.
Realmente, os assaltos, os assassinatos, as mortes continuam. A bandidagem age intensamente e à população está apavorada. Agora, umas "dicas", uns pedidos aos chefões da segurança (ou insegurança?) pública: cumpram as reiteradas promessas de colocar policiais nas ruas, diuturnamente, em todos os bairros, e não apenas uns dois ou três elementos nos poucos carros da polícia que geralmente ficam parados em frente aos supermercados e shoppings; procedam investigação e promovam ações para desvendar e prender os autores de crimes cujas vítimas são desconhecidas, são da ninguémzada (do povão), são pobres, e não apenas quando as vítímas são ´bacanas`. Afinal, o bandido que mata o Chico, mata o Francisco."
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