Pará é o sexto estado com maior número de mortes violentas de LGBTs
Considerado campeão mundial de crimes contra as minorias sexuais, o Brasil ainda amarga o fato de ser um país inseguro para Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. A cada 20 horas um LGBT é barbaramente assassinado ou se suicida vítima da LGBTfobia. Conforme levantamento divulgado ontem (28) pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), o Pará ocupa o sexto lugar na lista de mortes por estados, se levados em consideração os números absolutos. Em 2018, 19 pessoas foram mortas vítimas de LGBTfobia no Pará. Em todo o País, este número é de 420 pessoas.
Uma das conclusões do relatório é que as mortes alcançaram diversos estratos sociais de classe, raça e faixa etária, o que aponta para necessidade ainda mais descentralizada de políticas afirmativas. No Brasil, o caso emblemático é o assassinato da vereadora do Rio Marielle Franco, esposa da arquiteta Monica Benício, ocorrido em março de 2018.
Considerado campeão mundial de crimes contra as minorias sexuais, o Brasil ainda amarga o fato de ser um país inseguro para Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. A cada 20 horas um LGBT é barbaramente assassinado ou se suicida vítima da LGBTfobia. Conforme levantamento divulgado ontem (28) pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), o Pará ocupa o sexto lugar na lista de mortes por estados, se levados em consideração os números absolutos. Em 2018, 19 pessoas foram mortas vítimas de LGBTfobia no Pará. Em todo o País, este número é de 420 pessoas.
Uma das conclusões do relatório é que as mortes alcançaram diversos estratos sociais de classe, raça e faixa etária, o que aponta para necessidade ainda mais descentralizada de políticas afirmativas. No Brasil, o caso emblemático é o assassinato da vereadora do Rio Marielle Franco, esposa da arquiteta Monica Benício, ocorrido em março de 2018.
Nenhum comentário:
Postar um comentário