Por Francisco Sidou, jornalista
As imagens acima são da belíssima sede campestre do Bancrévea, o clube dos
funcionários do Banco da Amazônia, na rod. Mário Covas, em Belém. Com
área de 60.000 m2, modernas piscinas, lago natural, campos de futebol,
áreas de lazer para comemorações festivas, entre outras atrações. Soube
hoje de fonte confiável que construtoras nacionais estão "cobiçando" a
imensa área para construção de um sofisticado condomínio horizontal e já
teriam "sondado" alguns dirigentes do
clube sobre o seu preço. O mesmo grupo que domina o Bancrévea há mais
de 20 anos já vendeu quase todo o seu valioso patrimônio para pagar
dívidas... Foi assim com o enorme terreno na Av. Nazaré, que valia, na
época (1995) em que foi vendido por míseros R$-380 mil , no mínimo R$-2
milhões. Foi também assim com a antiga sede náutica (hoje Palafita) que
valia, na época (2000) , pelo menos R$-500 mil pela localização
privilegiada de frente para a Baia - além de seu valor histórico - que
acabou vendida por míseros R$-180 mil. Caso se efetive essa nova venda,
agora da "joia da coroa", o Bancrévea praticamente vai sumir do mapa de
clubes sociais de Belém. Como das vezes anteriores, os sócios
proprietários do clube só irão saber de tão furtivas transações pelos
jornais, sem tempo mais de reagir. Mas desta vez vai ter ação na
Justiça, caso se concretize o dano total ao que ainda resta do outrora
valioso patrimônio do Bancrévea. Patrimônio quase todo devorado por
"gafanhotos sociais" para pagar dívidas de sucessivas gestões
pequenas/temerárias/não profissionais. Renomado advogado
sócio-proprietário do clube já está com a munição preparada para pedir
intervenção judicial e impedir mais essa ação predatória de gestão,
praticamente o réquiem do Bancrévea, que já foi conhecido em Belém como
"o clube das grandes realizações sociais."
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