Ao Ray Brito, com saudade
Quando morre um de seus membros, a Academia de Letras e Artes de Santarém (ALAS), realiza Sessão da Saudade para prestar-lhes homenagem póstuma, com a presença de seus familiares. Ontem 22), o homenageado foi o cantor Ray Brito, falecido em dezembro do ano passado. Francisco Edson de Oliveira foi o mestre de cerimónia e Odilson Matos falou em nome da Academia, proferindo um belo e emocionante pronunciamento, relembrando e enaltecendo fatos marcantes da vida de Ray. Outros académicos se expressaram sobre o saudoso confrade e suas falas foram transmitidas aos presentes através do sistema datashow. Como não pude estar presente, escrevi, e o meu querido confrade e amigo Odilson Matos, gentilmente, fez a leitura desta minha mensagem:
“O Ray Brito iniciou sua carreira artística nos programas de auditório que eu, Edinaldo Mota e Osmar Simões apresentávamos na Casa Cristo Rei, na década de 70. Ele sempre se destacou como um excelente cantor, e assim continuou nas apresentações que fez em shows por este Brasil afora até ao último dia de sua existência.
Os seus familiares e certamente as pessoas que, como eu, tiveram a felicidade de conhecê-lo e conviver com ele, sentem muito a falta de Ray Brito, pelo exemplo que deixou de fidelidade aos amigos, de humildade, de simplicidade, de dignidade e determinação em tudo que fez.
Como diz a canção: “dor tão sentida e a saudade dele está batendo em nós”. Somente o tempo será capaz de ir, pouco a pouco, transformando a grande dor da sua ausência em doce e suave saudade.
Nós, acadêmicos, não somos imortais. Imortal é o que legamos, é o que deixamos. Nós morremos. Ficam nossas obras.
Nossas vidas murcham e fenecem. Permanecem, em grande parte, os frutos daquilo que semeamos. E Ray Brito, durante o velório e sepultamento de seu corpo recebeu merecidamente muitas homenagens do povo desta Santarém que o admirava e amava.
Quem teve, como Ray Brito,uma vida digna, amando intensamente Santarém e o seu povo, seus familiares e amigos, viverá eternamente em nossa memória, em nossos corações.
Ray, onde quer que você esteja, receba o meu abraço, com muita saudade, pode crer.”
Quando morre um de seus membros, a Academia de Letras e Artes de Santarém (ALAS), realiza Sessão da Saudade para prestar-lhes homenagem póstuma, com a presença de seus familiares. Ontem 22), o homenageado foi o cantor Ray Brito, falecido em dezembro do ano passado. Francisco Edson de Oliveira foi o mestre de cerimónia e Odilson Matos falou em nome da Academia, proferindo um belo e emocionante pronunciamento, relembrando e enaltecendo fatos marcantes da vida de Ray. Outros académicos se expressaram sobre o saudoso confrade e suas falas foram transmitidas aos presentes através do sistema datashow. Como não pude estar presente, escrevi, e o meu querido confrade e amigo Odilson Matos, gentilmente, fez a leitura desta minha mensagem:
“O Ray Brito iniciou sua carreira artística nos programas de auditório que eu, Edinaldo Mota e Osmar Simões apresentávamos na Casa Cristo Rei, na década de 70. Ele sempre se destacou como um excelente cantor, e assim continuou nas apresentações que fez em shows por este Brasil afora até ao último dia de sua existência.
Os seus familiares e certamente as pessoas que, como eu, tiveram a felicidade de conhecê-lo e conviver com ele, sentem muito a falta de Ray Brito, pelo exemplo que deixou de fidelidade aos amigos, de humildade, de simplicidade, de dignidade e determinação em tudo que fez.
Como diz a canção: “dor tão sentida e a saudade dele está batendo em nós”. Somente o tempo será capaz de ir, pouco a pouco, transformando a grande dor da sua ausência em doce e suave saudade.
Nós, acadêmicos, não somos imortais. Imortal é o que legamos, é o que deixamos. Nós morremos. Ficam nossas obras.
Nossas vidas murcham e fenecem. Permanecem, em grande parte, os frutos daquilo que semeamos. E Ray Brito, durante o velório e sepultamento de seu corpo recebeu merecidamente muitas homenagens do povo desta Santarém que o admirava e amava.
Quem teve, como Ray Brito,uma vida digna, amando intensamente Santarém e o seu povo, seus familiares e amigos, viverá eternamente em nossa memória, em nossos corações.
Ray, onde quer que você esteja, receba o meu abraço, com muita saudade, pode crer.”
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