Leitorado
De M.S.Oliveira, bairro Cohab/Santarém:
“Não quero entrar nessa polêmica sobre a Garapeira do Coalhada, se é ou não correta a decisão de quem mandou demoli-la. Quero apenas relembrar que em 1954, ano em que a dita Garapeira começou a funcionar, não sei se o dono era o mesmo Coalhada de hoje, mas não esqueço que à época eu estudava no Colégio Dom Amando e, como faziam muitos colegas meus, eu merendava lá, geralmente garapa com pão doce, “no fiado”, mas deixava um objeto (relógio, bolsa, livro escolar, por exemplo) como garantia, o qual nos era devolvido após quitado o débito no prazo máximo de uma semana. Mas a molecada não deixava de pagar para poder continuar tendo crédito. Tempos bons...”
De M.S.Oliveira, bairro Cohab/Santarém:
“Não quero entrar nessa polêmica sobre a Garapeira do Coalhada, se é ou não correta a decisão de quem mandou demoli-la. Quero apenas relembrar que em 1954, ano em que a dita Garapeira começou a funcionar, não sei se o dono era o mesmo Coalhada de hoje, mas não esqueço que à época eu estudava no Colégio Dom Amando e, como faziam muitos colegas meus, eu merendava lá, geralmente garapa com pão doce, “no fiado”, mas deixava um objeto (relógio, bolsa, livro escolar, por exemplo) como garantia, o qual nos era devolvido após quitado o débito no prazo máximo de uma semana. Mas a molecada não deixava de pagar para poder continuar tendo crédito. Tempos bons...”
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