Lava Jato vai pedir manutenção da prisão preventiva ou domiciliar com tornozeleira para Temer, Moreira e coronel Lima
O Ministério Público Federal (MPF) informou que vai recorrer da decisão que soltou o ex-presidente Michel Temer (MDB), o ex-ministro Moreira Franco e João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, na tarde desta segunda-feira. Segundo a procuradora Mônica de Ré, que integra a Força-Tarefa da Lava Jato da Procuradoria Regional da 2.ª Região, o grupo vai pedir a manutenção da prisão preventiva dos acusados ou a prisão domiciliar, com a colocação de tornozeleira eletrônica.
A procuradoria tem até cinco dias para entrar com o recurso no Tribunal Regional Federal da 2a Região (TRF-2). No agravo, segundo a procuradora, o MPF vai reiterar os motivos que já constavam no pedido de prisão preventiva feito ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, e fundamentar a questão da contemporaneidade dos atos praticados pela suposta organização criminosa.
A expectativa do órgão é que o recurso contra os habeas corpus sejam julgados pela 1ª Turma do TRF-2. A questão estava na pauta deste colegiado para a sessão da próxima quarta-feira, 27, a pedido do desembargador federal Antonio Ivan Athié, relator do caso. Porém, ele antecipou uma liminar que soltou os acusados, alegando que no pedido há ‘suposições de fatos antigos, apoiadas em afirmações do órgão acusatório’.
O Ministério Público Federal (MPF) informou que vai recorrer da decisão que soltou o ex-presidente Michel Temer (MDB), o ex-ministro Moreira Franco e João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, na tarde desta segunda-feira. Segundo a procuradora Mônica de Ré, que integra a Força-Tarefa da Lava Jato da Procuradoria Regional da 2.ª Região, o grupo vai pedir a manutenção da prisão preventiva dos acusados ou a prisão domiciliar, com a colocação de tornozeleira eletrônica.
A procuradoria tem até cinco dias para entrar com o recurso no Tribunal Regional Federal da 2a Região (TRF-2). No agravo, segundo a procuradora, o MPF vai reiterar os motivos que já constavam no pedido de prisão preventiva feito ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, e fundamentar a questão da contemporaneidade dos atos praticados pela suposta organização criminosa.
A expectativa do órgão é que o recurso contra os habeas corpus sejam julgados pela 1ª Turma do TRF-2. A questão estava na pauta deste colegiado para a sessão da próxima quarta-feira, 27, a pedido do desembargador federal Antonio Ivan Athié, relator do caso. Porém, ele antecipou uma liminar que soltou os acusados, alegando que no pedido há ‘suposições de fatos antigos, apoiadas em afirmações do órgão acusatório’.
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