COMO SEMPRE, O PT COMETE ATOS IRREGULARES E DEVOLVERÁ 8,96% DO QUE RECEBEU EM 2013
Por unanimidade, os ministros entenderam que o PT deve devolver aos cofres públicos R$ 5.210.521,67 por irregularidades encontradas pelos técnicos do tribunal e que não foram suficientemente esclarecidas pela legenda.
O valor corresponde a 8,96% dos valores recebidos do Fundo Partidário pela legenda em 2013.
O relator da prestação de contas do PT, ministro Luís Roberto Barroso, disse que as irregularidades foram demonstradas pela área técnica do TSE, a Asepa (Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias).
Entre os problemas constatados, estão as despesas com fretamento de aeronaves com recursos do Fundo Partidário sem a comprovação de quem eram os passageiros, a vinculação das viagens com atividades partidárias, além do recebimento de recursos de origem não identificada.
Também foi apontado o recebimento de recursos de origem não identificada e a não comprovação da aplicação mínima do Fundo Partidário em programas de incentivo à participação feminina na política.
Os técnicos apontaram ainda e falta de comprovação da aplicação mínima de 5% do Fundo Partidário em programas de incentivo à participação de mulheres na política. Segundo o relator, o cálculo da aplicação mínima não incidiu sobre a totalidade dos recursos recebidos do Fundo, mas sobre o que a agremiação chamou de “cota líquida”.
A irregularidade, na questão do incentivo à participação feminina, foi de R$ 1.236.809,15, o equivalente a 2,13% dos recursos recebidos
Por unanimidade, os ministros entenderam que o PT deve devolver aos cofres públicos R$ 5.210.521,67 por irregularidades encontradas pelos técnicos do tribunal e que não foram suficientemente esclarecidas pela legenda.
O valor corresponde a 8,96% dos valores recebidos do Fundo Partidário pela legenda em 2013.
O relator da prestação de contas do PT, ministro Luís Roberto Barroso, disse que as irregularidades foram demonstradas pela área técnica do TSE, a Asepa (Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias).
Entre os problemas constatados, estão as despesas com fretamento de aeronaves com recursos do Fundo Partidário sem a comprovação de quem eram os passageiros, a vinculação das viagens com atividades partidárias, além do recebimento de recursos de origem não identificada.
Também foi apontado o recebimento de recursos de origem não identificada e a não comprovação da aplicação mínima do Fundo Partidário em programas de incentivo à participação feminina na política.
Os técnicos apontaram ainda e falta de comprovação da aplicação mínima de 5% do Fundo Partidário em programas de incentivo à participação de mulheres na política. Segundo o relator, o cálculo da aplicação mínima não incidiu sobre a totalidade dos recursos recebidos do Fundo, mas sobre o que a agremiação chamou de “cota líquida”.
A irregularidade, na questão do incentivo à participação feminina, foi de R$ 1.236.809,15, o equivalente a 2,13% dos recursos recebidos
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