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sexta-feira, 3 de maio de 2019

Os “senadores” do Bar Mascote.
Não sei se ainda acontecem estes encontros, mas eu lembro que, durante muitos anos, às sextas-feiras, ao final da tarde, uma turma de amigos se reunia em uma das mesas do Bar Mascote, que ainda pertencia ao Carlos Meschede  e, com quórum qualificado, eram realizadas as conversas, os debates, os comentários sobre diversos assuntos, principalmente politica e esporte, no chamado “Senadinho do Mascote”. Lá não existia “lei seca”, sendo permitido a todos, beber cerveja, uísque, vinho e, também, água e refrigerante. Eram servidos tira-gostos de ótima qualidade. Mas, antes de sair, cada “senador” tinha que pagar a sua cota do total das despesas que obedecia uma divisão rigorosamente igualitária. Quando visitava Santarém, sempre eu era bem acolhido nesse gostoso ambiente (foto). O Meschede vendeu o Mascote e, como eu disse antes, ignoro se o Senadinho está ou não em recesso.
Nas fotos: Carlos Meschede, Darivaldo Coimbra, José Carlos Meschede, José Ronaldo Dias Campos, Pedro Evaldir Vieira, Luís Neves, Paulo Andrade, Francimar Bezerra de Melo, Celso Matos, Pedro Novoa, Luiz Ernesto Souza Leal, Ozires Assis, Geraldo Sirotheau, eram presenças constantes.
Eu, com Evaldir Vieira, Paulo Melo, Celso Matos, Celivaldo, Paulo Alho e Graziano, todos do Senadinho do Bar Mascote.

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