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sexta-feira, 14 de junho de 2019

Bolsonaro em Belém

Na primeira visita como presidente ao Pará, Jair Bolsonaro participou do evento comemorativo ao aniversário de 108 Anos da Assembleia de Deus no Brasil. A solenidade cívico religiosa foi realizada na noite de ontem (13) e contou com uma multidão.

Bolsonaro discursou durante 12 minutos no evento. Foi tempo suficiente para que reiterasse apoio a Sergio Moro, defendesse novamente a presença de um ministro evangélico no STF (Supremo Tribunal Federal) e reproduzisse um episódio de sua campanha, quando foi flagrado, durante debate, com as palavras Deus, Família e Brasil escritas em uma mão.

Entre os presentes estavam o governador Helder Barbalho, o prefeito Zenaldo Coutinho e o deputado Marco Feliciano.

No templo lotado de fiéis -a capacidade é de cerca de 20 mil pessoas-, Bolsonaro afirmou que escolheu o melhor time de ministros possível, "elogiado até pela oposição." Neste momento, o público puxou o coro "Moro, Moro".

O presidente lembrou que Moro abriu mão de 22 anos de magistratura para poder assumir o cargo no Ministério da Justiça e mencionou a troca de mensagens entre Moro e o procurador da República Deltan Dallagnol, reveladas pelo site The Intercept Brasil.

Bolsonaro reconheceu que acusações pairaram sobre o ministro, mas enfatizou que elas eram fruto de uma ação criminosa de hackers.

Diálogos exibidos pelo site mostram que ambos discutiam processos em andamento e comentavam pedidos feitos à Justiça pelo Ministério Público Federal enquanto integravam a força-tarefa da Lava Jato.

Muito aplaudido, Bolsonaro lembrou ainda a controvérsia gerada quando falou que estava na hora de o STF ter um ministro evangélico. "A reação foi a mesma", disse.  "O estado é laico, mas eu, nós todos, somos cristãos", afirmou. "Respeitamos a maioria. Respeitamos a minoria. Mas o Brasil é um país cristão."
Fonte: Diário do Pará

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