Covardia em não abrir caixa preta foi o que derrubou Levy do BNDES
O ex-presidente do BNDES, Joaquim Levy foi convertido em “donzela maculada”, após sua demissão. O presidente da Câmara disse até que sua saída do governo “foi de uma covardia sem precedentes”, mas nem Rodrigo Maia se lembra da covardia do próprio Levy de não abrir a caixa preta do BNDES, um dos maiores instrumentos de corrupção dos governos do PT, tampouco de enfrentar a corporação aparelhada e muito bem paga: chegam a receber salários de R$100 mil mensais. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Levy nem se mexeu quando os petistas do BNDES recusaram acesso ao Ministério do Meio Ambiente a contratos com ONGs ambientalistas.
Dos R$25 milhões recebidos para projetos ambientais, ONGs picaretas gastaram R$14 milhões em “consultoria” e salários para eles próprios.
Mais de R$800 milhões de um total de R$1,5 bilhão doados ao Brasil por meio do Fundo Amazônia, acabaram nos bolsos dos ongueiros.
O ex-presidente do BNDES, Joaquim Levy foi convertido em “donzela maculada”, após sua demissão. O presidente da Câmara disse até que sua saída do governo “foi de uma covardia sem precedentes”, mas nem Rodrigo Maia se lembra da covardia do próprio Levy de não abrir a caixa preta do BNDES, um dos maiores instrumentos de corrupção dos governos do PT, tampouco de enfrentar a corporação aparelhada e muito bem paga: chegam a receber salários de R$100 mil mensais. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Levy nem se mexeu quando os petistas do BNDES recusaram acesso ao Ministério do Meio Ambiente a contratos com ONGs ambientalistas.
Dos R$25 milhões recebidos para projetos ambientais, ONGs picaretas gastaram R$14 milhões em “consultoria” e salários para eles próprios.
Mais de R$800 milhões de um total de R$1,5 bilhão doados ao Brasil por meio do Fundo Amazônia, acabaram nos bolsos dos ongueiros.
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