O general Eduardo Villas Boas, ex-comandante do Exército e integrante do governo de Jair Bolsonaro, saiu em defesa do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, após as revelações de o ex-juiz da Lava Jato atuou em conluio com o procurador Deltan Dallagnol na construção da farsa jurídica que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Momento preocupante o que estamos vivendo, porque dá margem a que a insensatez e o oportunismo tentem esvaziar a operação lava a jato, que é a esperança para que a dinâmica das relações institucionais em nosso país venham a transcorrer no ambiente marcado pela ética e pelo respeito ao interesse público. Expresso o respeito e a confiança ao ministro Sérgio Moro", disse Villas Boas pelo Twitter.
"Momento preocupante o que estamos vivendo, porque dá margem a que a insensatez e o oportunismo tentem esvaziar a operação lava a jato, que é a esperança para que a dinâmica das relações institucionais em nosso país venham a transcorrer no ambiente marcado pela ética e pelo respeito ao interesse público. Expresso o respeito e a confiança ao ministro Sérgio Moro", disse Villas Boas pelo Twitter.
O mais interessante é que existe uma grande parte dos Poderes, seja o Judiciário, seja o Legislativo, que propugna o cumprimento rigoroso daquilo que reza a Constituição.
ResponderExcluirO que reza a Carta Magna ? Ela diz que o cara só deve ser sentenciado depois de esgotados todos os limites de recursos e instâncias.
É “bonito” ! Mas, é prático ?
Vêem-se casos que dormitam há dezenas de anos no judiciário, até serem “acordados” e colocados em pauta.
Vê-se esforço da parte do judiciário em mudar esse “status quo” ? Até aonde a minha vista de analfabeto alcança, parece-me que não !
Há interesse do Legislativo em mudar esse “status quo” ? Somente os tresloucados concordam que “sim”.
O que fazer, então, para que os desonestos sejam punidos antes de falecerem ou de terem os seus processos caducados ?
Não esqueçamos que a legislação, do jeito em que está redigida, só favorece o criminoso. Isso porque há um distanciamento enorme entre o percurso a ser percorrido pelo processo e os “veículos” que são utilizados nesse percurso.
O percurso da Constituição é quilométrico. Os meios de transporte do judiciário são “primários”.
Caberia ao Legislativo mudar esse “sistema”. Mas, interessa isso aos seus integrantes ?
Aqueles que ficam “torcendo” para que a punição se faça na hora certa, ou seja, os 200.000.000 de almas que constituem a população do país, ficam reféns dos humores, das iniciativas, dos desejos, dos interesses, de menos de 1.000 pessoas.
Essa é a soma dos Deputados Federais, dos Senadores e dos Juizes do STF.
E agora ?