SAUDADE ESPORTIVA
Como disse certa vez o saudoso cronista esportivo Armando Nogueira, “sou dos tempos em que o futebol brasileiro sabia refinar sua técnica, elevando-a às culminâncias da arte: o drible era poesia, o passe era prosa, o chute era êxtase e o gol, delírio pleno".
Como disse certa vez o saudoso cronista esportivo Armando Nogueira, “sou dos tempos em que o futebol brasileiro sabia refinar sua técnica, elevando-a às culminâncias da arte: o drible era poesia, o passe era prosa, o chute era êxtase e o gol, delírio pleno".
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