Tive faz um afago sem sentido em Neymar
No Estadão
talento de Neymar como jogador é indiscutível. O problema é que o jogador Neymar não está jogando. Desde janeiro, poucas vezes entrou em campo, por conta de contusões.
Então, por que convocar alguém que não tem jogado para a seleção brasileira, sobretudo em uma fase em que testes são importantes – e Neymar, óbvio, não precisa ser testado?
Tite disse ter conversado com Neymar e ele lhe disse que quer jogar. E que vai jogar antes de se apresentar à seleção brasileira, no início de setembro. Será? Vai jogar onde? no PSG não é. No Barcelona, sua preferência, ou no Real Madrid, ainda não é possível.
Aí Tite, é verdade que sob o bom argumento de que não prescinde do talento, leva-o para a seleção para dois amistosos desimportantes, contra Colômbia e Peru. Soa como afago no ego do garoto (garoto, aos 27 anos?) Pior, soa como subserviência.
Tite deveria ter deixado Neymar de fora até para que ele pudesse cuidar de sua vida profissional. Na época da seleção, provavelmente ele já estará com seu futuro definido. E com a cabeça em sua nova equipe, algo perfeitamente natural.
Neymar, neste momento, não faz falta à seleção. Fará em amistosos contra seleções fortes, nas Eliminatórias e na próxima Copa.
A seleção também não faz falta a Neymar nesta altura dos acontecimentos. Pode até ser um estorvo.
Mas Tite insiste em mimá-lo. E, como a vida está aí a mostrar, criança mimada dificilmente cresce quando se torna adulto.
No Estadão
talento de Neymar como jogador é indiscutível. O problema é que o jogador Neymar não está jogando. Desde janeiro, poucas vezes entrou em campo, por conta de contusões.
Então, por que convocar alguém que não tem jogado para a seleção brasileira, sobretudo em uma fase em que testes são importantes – e Neymar, óbvio, não precisa ser testado?
Tite disse ter conversado com Neymar e ele lhe disse que quer jogar. E que vai jogar antes de se apresentar à seleção brasileira, no início de setembro. Será? Vai jogar onde? no PSG não é. No Barcelona, sua preferência, ou no Real Madrid, ainda não é possível.
Aí Tite, é verdade que sob o bom argumento de que não prescinde do talento, leva-o para a seleção para dois amistosos desimportantes, contra Colômbia e Peru. Soa como afago no ego do garoto (garoto, aos 27 anos?) Pior, soa como subserviência.
Tite deveria ter deixado Neymar de fora até para que ele pudesse cuidar de sua vida profissional. Na época da seleção, provavelmente ele já estará com seu futuro definido. E com a cabeça em sua nova equipe, algo perfeitamente natural.
Neymar, neste momento, não faz falta à seleção. Fará em amistosos contra seleções fortes, nas Eliminatórias e na próxima Copa.
A seleção também não faz falta a Neymar nesta altura dos acontecimentos. Pode até ser um estorvo.
Mas Tite insiste em mimá-lo. E, como a vida está aí a mostrar, criança mimada dificilmente cresce quando se torna adulto.
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