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domingo, 22 de setembro de 2019

ATENÇÃO FUNCIONÁRIOS DO BASA! LEIAM ESTE COMENTÁRIO.
De Madison Paz de Souza: "Há um detalhe que todos os associados da CASF precisão entender, para evitar que a desinformação distorça todo o esforço que a diretoria vem fazendo para evitar o pior para todos, que seria a falência da entidade. Não podemos confundir o aumento de 7,35% do UNICASF com o aumento de mais de 40% do PLANCASF. Paradoxal que possa parecer. não há contrassenso na disparidade dos percentuais. É que o UNCASF for formatado desde 2017 em bases tecnicamente viáveis, enquanto o PLANCASF, criado desde a fundação da CASF, foi formatado em bases técnicas que não resistiram as mutações ocorridas na configuração estrutural da Organização ao longo do tempo, tornando-a tecnicamente inviável desde 2016" Digo eu (Ercio): Na Capaf optei sair do Plano BD e na CASF deixei o PLANCASF e estou no UNICASF, muito satisfeito com o que fiz.

7 comentários:

  1. Em relação à CAPAF, eu optei por permanecer no Plano BD porque as “verdadeiras diretorias” da CAPAF sempre foram as diretorias do Banco, que mandaram e desmandaram da forma que quiseram e, ao final, tentaram jogar nas nossas costas o produto de todas as besteiras que cometeram ao longo do tempo.
    Em relação à CASF, optei pelo UNICASF porque não havia outra saída; ou procedia dessa forma ou ia caminhar na direção da insolvência, em decorrência dos elevadíssimos reajustes que teria de enfrentar, permanecendo aonde estava.
    Releva notar que o UNICASF é apenas “um mal necessário”, desde que há uma queixa generalizada em relação às cobranças realizadas pelas unidades de saúde, que praticamente estão inviabilizando a existência dos chamados planos de saúde, inclusive os de auto gestão, diante dos elevados custos da medicina e da precária disponibilidade dos bolsos.

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    1. Madison Paz de Souza - Ex-presidente da CASF2 de outubro de 2019 às 17:27

      Na matéria comentada pelo Anônimo, tracei um paralelo entre dois dos planos administrados pela CASF:

      - O primeiro, denominado PLANCASF, criado em 1982, quando a CASF era patrocinada pelo Banco da Amazônia e, àquela altura, descontávamos menos de 3% da nossa remuneração mensal, auferida junto ao Banco e que, 35 anos depois (quando já não mais patrocinado pelo Banco), a grande maioria dos seus beneficiários, passou a desembolsar mensalidades em valores não mais suportados nas suas grades orçamentárias, salvo diante do comprometimento de obrigação como a própria alimentação do grupo familiar;

      - O segundo, o UNICASF, criado em 2018 (ainda no mandato quando presidíamos a Diretoria Executiva), como alternativa capaz de manter os beneficiários da CASF assistidos por um plano de saúde com a mesma qualidade daqueles até então disponíveis. Observe-se que, mesmo severamente contestado pelos atuais gestores da CASF, no decorrer da campanha que protagonizaram a quando das eleições de 2018, o UNICASF acabou tendo a sua implantação incrementada pelos detratores, fato que atesta de forma cabal e incontestável o reconhecimento do plano como única alternativa capaz possibilitar aos beneficiários da CASF a eventual capacidade de se manterem assistidos por um plano de saúde com a mesma qualidade daqueles que, desgraçadamente, acabaram inviabilizados desde 2017, seja em face da incompatibilidade entre os seus modelos e as mutações estruturais da Operadora, ocorridas ao longo de mais de 35 anos, seja em decorrência da rotineira explosão dos custos dos serviços de saúde prestados pela rede credenciada em regime de LIVRE COMÉRCIO (sempre e invariavelmente agravados pela constante expansão da ALTA TECNOLOGIA), sem qualquer balizamento do poder público, não obstante sejam serviços que, à luz dos preceitos constitucionais vigentes, deveriam ser prestados em regime de concessão do Estado.

      Do exposto, parece-me razoável entender que o Anônimo das 22h29m incidiu em tanso juízo ao supor “maravilhoso”, não apenas o UNICASF, como qualquer outro plano desenvolvido e administrado por qualquer Autogestão como a CASF, não patrocinada e dedicada a um público assalariado que, ano após ano, sofre constantes perdas do seu poder aquisitivo. Diante dos fatos, resta inegável admitir que, também em relação a planos de saúde, quando o ideal (ou “maravilhoso”), não mais se faz possível, o possível passa a ser o ideal. Não é sem causa que, nos últimos 4 anos, mais de 3,5 milhões de brasileiros migraram dos planos vinculados à Saúde Suplementar para os corredores do SUS. E, em breve, a situação será ainda mais grave se, acaso, as empresas do setor de prestação de serviços de saúde consigam aprovar a proposta de nova legislação para os planos de saúde, minutada e apresentada ao Congresso, contendo, na sua essência, a redução das coberturas, o fim dos prazos de atendimento, a liberação ampla geral e irrestrita dos reajustes, enfim, a usurpação generalizada, dos direitos dos beneficiários dos planos de saúde em todo o território nacional. (Para uma visão mais ampla do tema, acesse: https://economia.estadao.com.br/blogs/regina-pitoscia).

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  2. Mas o que se diz é que o ex-presidente da Casf, Madison Paz, já se mandou para a Unimed. Se o Unicasf fosse essa maravilha que ele define teria ficado não acham ?

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    1. Madison Paz de Souza (Ex-presidente da CASF)2 de outubro de 2019 às 17:30

      Na matéria comentada pelo Anônimo, tracei um paralelo entre dois dos planos administrados pela CASF:

      - O primeiro, denominado PLANCASF, criado em 1982, quando a CASF era patrocinada pelo Banco da Amazônia e, àquela altura, descontávamos menos de 3% da nossa remuneração mensal, auferida junto ao Banco e que, 35 anos depois (quando já não mais patrocinado pelo Banco), a grande maioria dos seus beneficiários, passou a desembolsar mensalidades em valores não mais suportados nas suas grades orçamentárias, salvo diante do comprometimento de obrigação como a própria alimentação do grupo familiar;

      - O segundo, o UNICASF, criado em 2018 (ainda no mandato quando presidíamos a Diretoria Executiva), como alternativa capaz de manter os beneficiários da CASF assistidos por um plano de saúde com a mesma qualidade daqueles até então disponíveis. Observe-se que, mesmo severamente contestado pelos atuais gestores da CASF, no decorrer da campanha que protagonizaram a quando das eleições de 2018, o UNICASF acabou tendo a sua implantação incrementada pelos detratores, fato que atesta de forma cabal e incontestável o reconhecimento do plano como única alternativa capaz possibilitar aos beneficiários da CASF a eventual capacidade de se manterem assistidos por um plano de saúde com a mesma qualidade daqueles que, desgraçadamente, acabaram inviabilizados desde 2017, seja em face da incompatibilidade entre os seus modelos e as mutações estruturais da Operadora, ocorridas ao longo de mais de 35 anos, seja em decorrência da rotineira explosão dos custos dos serviços de saúde prestados pela rede credenciada em regime de LIVRE COMÉRCIO (sempre e invariavelmente agravados pela constante expansão da ALTA TECNOLOGIA), sem qualquer balizamento do poder público, não obstante sejam serviços que, à luz dos preceitos constitucionais vigentes, deveriam ser prestados em regime de concessão do Estado.

      Do exposto, parece-me razoável entender que o Anônimo das 22h29m incidiu em tanso juízo ao supor “maravilhoso”, não apenas o UNICASF, como qualquer outro plano desenvolvido e administrado por qualquer Autogestão como a CASF, não patrocinada e dedicada a um público assalariado que, ano após ano, sofre constantes perdas do seu poder aquisitivo. Diante dos fatos, resta inegável admitir que, também em relação a planos de saúde, quando o ideal (ou “maravilhoso”), não mais se faz possível, o possível passa a ser o ideal. Não é sem causa que, nos últimos 4 anos, mais de 3,5 milhões de brasileiros migraram dos planos vinculados à Saúde Suplementar para os corredores do SUS. E, em breve, a situação será ainda mais grave se, acaso, as empresas do setor de prestação de serviços de saúde consigam aprovar a proposta de nova legislação para os planos de saúde, minutada e apresentada ao Congresso, contendo, na sua essência, a redução das coberturas, o fim dos prazos de atendimento, a liberação ampla geral e irrestrita dos reajustes, enfim, a usurpação generalizada, dos direitos dos beneficiários dos planos de saúde em todo o território nacional. (Para uma visão mais ampla do tema, acesse: https://economia.estadao.com.br/blogs/regina-pitoscia).

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  3. Será que é verdade ?
    Afinal, ele acaba de se mostrar tão impetuoso em relação à CAPAF ...

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  4. Passando, de passagem pelo site da CASF, constatei que a Diretoria está com o andamento do plano de saneamento que apresentou na Agência Nacional da Saúde. Uma das atas informa que até dezembro um Diretor da ANA vem aqui. Torçamos para que não traga nada de ruim na bagagem. A diretoria está fazendo a sua parte e a nossa ajuda vai fazer a diferença. Como da pra ver nas atas, usar a Rede de prestadores credenciados diretamente com a Casf e não terceiros como a Cassi e a Unimede, já é uma boa contribuição. Vamos lá gente. a Casf é nossa.

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    1. Dizem os mais letrados na matéria que a Casf poderá ser salva, para os poucos que ainda possam pagar pano de saúde, mas para isso precisar promover um genocídio para acabar pelo menos 30% da velharada que já passou dos 60.

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