Dados do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil: em 2016, no Brasil, cerca de 2,7 milhões de meninos e meninas exerciam algum tipo de ocupação, o que representa 6% das 40,1 milhões de pessoas nessa faixa etária. Desse universo, 2,3 milhões estariam trabalhando sem proteção especial a que têm direito, seja porque estão abaixo da idade mínima indicada para a entrada no mercado de trabalho, seja porque atuam em ambientes perigosos ou insalubres, sem carteira assinada no mercado de trabalho informal. Apenas 406 mil adolescentes estariam ocupados de foram
A maior parte da mão de obra de pessoas entre cinco e 17 anos segue explorada de forma indiscriminada na cidade e no campo; nas ruas, nas indústrias, nos comércios e em casa. A situação do trabalho precoce pode ser melhor dimensionada a partir de divisão por faixa etária. Há 79 mil crianças entre cinco e nove anos trabalhando. O número sobe para 33 mil na faixa que compreende os dez e 13 anos. E 1,9 milhão entre 14 e 17 anos.
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