Em discurso agressivo na ONU, Bolsonaro ataca socialismo, mídia e o que chama de 'velho ambientalismo'.
Presidente brasileiro diz que 'é uma falácia dizer que a Amazônia é um patrimônio da Humanidade' e afirma que imprensa internacional mente sobre queimadas.
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro , abriu nesta terça os debates gerais da 74ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Bolsonaro falou sob pressão para tentar reverter a imagem negativa de seu governo no exterior. Logo no início de seu discurso, Bolsonaro disse que vinha "apresentar o novo Brasil que ressurge depois de ter ficado à beira do socialismo" e que seu governo tenta reconquistar a confiança do mundo.
Meu país esteve muito próximo do socialismo, o que nos colocou em uma situação de corrupção generalizada — disse o presidente, citando como exemplo o programa Mais Médicos, assinado em 2013 entre o "governo petista e a ditadura cubana", que o definiu como "trabalho escravo", levando a delegação cubana a deixar o recinto. — Os que decidirem ficar devem se submeter à qualificação médica. Deste modo, nosso país deixou de contribuir para a ditadura cubana efviando US$ 300 milhões por ano .
Segundo Bolsonaro, "após sobreviver a duias décadas de irresponsabilidade", a economia brasileira começa a reagir, dando como exemplo o recente acordo fechado com a União Europeia e o início do processo de adesão à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Bolsonaro, que protagonizou um recente bate-boca público com Emmanuel Macron, logo abordou também a questão da Amazônia. Sem citar diretamente o nome do presidente francês e da chanceler alemã Angela Merkel, que na reunião do G7 criticaram a atuação do Brasil na questão, o brasileiro atacou o que chamou interesses externos "disfarçados de boas intenções".
— Problemas qualquer país os têm, mas os ataques sencionalistas que sofremos despertaram nosso sentimento patriótico — afirmou. — É uma falácia dizer que a Amazônia é patrimônio da Humanidade e pulmão do mundo. Outro país se portou de forma desrespeitosa e com espírito colonialista (ao abiordar a as queimadas), e um ousou a sugerir boicote ao Brasil sem sequer nos ouvir.
Segundo Bolsonaro, "após sobreviver a duias décadas de irresponsabilidade", a economia brasileira começa a reagir, dando como exemplo o recente acordo fechado entre o Mercosul com a União Europeia e o início do processo de adesão d Brasil à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Bolsonaro, que protagonizou um recente bate-boca público com Emmanuel Macron, logo abordou também a questão da Amazônia. Sem citar diretamente o nome do presidente francês e da chanceler alemã Angela Merkel, que na reunião do G7 criticaram a atuação do Brasil na questão, o brasileiro rechaçou seus ataques.
— Problemas qualquer país os têm, Contudo, os ataques sensacionalistas que sofremos por grande parte da mídia internacional devido aos focos de incêndio na Amazônia despertaram nosso sentimento patriótico — afirmou. — É uma falácia dizer que a Amazônia é patrimônio da Humanidade e um equívoco, como atestam os cientistas, afirmar que a nossa floresta é o pulmão do mundo. Valendo-se dessas falácias, um ou outro país, em vez de ajudar, embarcou nas mentiras da mídia e se portou de forma desrespeitosa, com espírito colonialista. Questionaram aquilo que nos é mais sagrado: a nossa soberania. Um deles por ocasião do encontro do G7 ousou sugerir aplicar sanções ao Brasil, sem sequer nos ouvir.
Bolsonaro também atacou o que chamou interesses externos "disfarçados de boas intenções" na questão da Amazônia, afirmando que "qualquer iniciativa de ajuda ou apoio à preservação da floresta deve ser tratado em pleno respeito à soberania brasileira".
O presidente destacou ainda que 14% do território do país são compostos por áreas de proteção aos indígenas.
— Nossos nativos são seres humanos — disse, acusando algumas organizações não governamentais de quererem tratar os indígenas como "homens das cavernas".
Segundo o presidente, "alguns caciques são usados como peça de manobra por governantes".
— Acabou o monopólio do senhor Raoni — afirmou.
O presidente disse ainda que enquanto França e Alemanha usam mais de 50% de seu território para agricultura, o Brasil usa apenas 8% para produção do alimento.
Após protagonizar polêmicas com outros líderes mundiais e se tornar alvo a desconfiança internacional, o presidente brasileiro prometeu fazer um pronunciamento “conciliador”, em que não vai “apontar o dedo” para nenhum chefe de Estado ou governo.
Além da política ambiental — que inclui a negação de desmatamento, críticas a ONGs e defesa da exploração econômica de terras indígenas e de áreas de preservação — pesam contra Bolsonaro declarações sobre direitos humanos, a defesa da ditadura militar e até mesmo suas reações intempestivas às críticas.
Recentemente, o presidente francês, Emannuel Macron , a chanceler alemã, Angela Merkel , e a comissária da ONU para Direitos Humanos, Michelle Bachelet , foram alvos de ataques de Bolsonaro, que ganharam repercussão na imprensa mundial.
O presidente também deve usar seu tempo de exposição na ONU para pregar contra a esquerda , e dedicará parte de sua fala a criticar o regime de Nicolás Maduro , da Venezuela, e Cuba.
Neste sentido, antes mesmo de o pai subir na tribuna da ONU, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, espécie de "chanceler informal" do presidente brasileiro, afirmou no Twitter que ele deveria "quebrar a espiral do silêncio e demonstrar o desconforto dos brasileiros com as pautas que a esquerda progressista tenta empurrar goela abaixo via ONU".
"É preciso relembrar o porquê da ONU existir: não se trata de um órgão regulador mas sim de um instrumento que visa garantir o respeito às soberanias nacionais e a estabilidade mundial", acrescentou o filho do presidente, que deve indicá-lo ao posto de embaixador nos EUA.
Presidente brasileiro diz que 'é uma falácia dizer que a Amazônia é um patrimônio da Humanidade' e afirma que imprensa internacional mente sobre queimadas.
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro , abriu nesta terça os debates gerais da 74ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Bolsonaro falou sob pressão para tentar reverter a imagem negativa de seu governo no exterior. Logo no início de seu discurso, Bolsonaro disse que vinha "apresentar o novo Brasil que ressurge depois de ter ficado à beira do socialismo" e que seu governo tenta reconquistar a confiança do mundo.
Meu país esteve muito próximo do socialismo, o que nos colocou em uma situação de corrupção generalizada — disse o presidente, citando como exemplo o programa Mais Médicos, assinado em 2013 entre o "governo petista e a ditadura cubana", que o definiu como "trabalho escravo", levando a delegação cubana a deixar o recinto. — Os que decidirem ficar devem se submeter à qualificação médica. Deste modo, nosso país deixou de contribuir para a ditadura cubana efviando US$ 300 milhões por ano .
Segundo Bolsonaro, "após sobreviver a duias décadas de irresponsabilidade", a economia brasileira começa a reagir, dando como exemplo o recente acordo fechado com a União Europeia e o início do processo de adesão à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Bolsonaro, que protagonizou um recente bate-boca público com Emmanuel Macron, logo abordou também a questão da Amazônia. Sem citar diretamente o nome do presidente francês e da chanceler alemã Angela Merkel, que na reunião do G7 criticaram a atuação do Brasil na questão, o brasileiro atacou o que chamou interesses externos "disfarçados de boas intenções".
— Problemas qualquer país os têm, mas os ataques sencionalistas que sofremos despertaram nosso sentimento patriótico — afirmou. — É uma falácia dizer que a Amazônia é patrimônio da Humanidade e pulmão do mundo. Outro país se portou de forma desrespeitosa e com espírito colonialista (ao abiordar a as queimadas), e um ousou a sugerir boicote ao Brasil sem sequer nos ouvir.
Segundo Bolsonaro, "após sobreviver a duias décadas de irresponsabilidade", a economia brasileira começa a reagir, dando como exemplo o recente acordo fechado entre o Mercosul com a União Europeia e o início do processo de adesão d Brasil à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Bolsonaro, que protagonizou um recente bate-boca público com Emmanuel Macron, logo abordou também a questão da Amazônia. Sem citar diretamente o nome do presidente francês e da chanceler alemã Angela Merkel, que na reunião do G7 criticaram a atuação do Brasil na questão, o brasileiro rechaçou seus ataques.
— Problemas qualquer país os têm, Contudo, os ataques sensacionalistas que sofremos por grande parte da mídia internacional devido aos focos de incêndio na Amazônia despertaram nosso sentimento patriótico — afirmou. — É uma falácia dizer que a Amazônia é patrimônio da Humanidade e um equívoco, como atestam os cientistas, afirmar que a nossa floresta é o pulmão do mundo. Valendo-se dessas falácias, um ou outro país, em vez de ajudar, embarcou nas mentiras da mídia e se portou de forma desrespeitosa, com espírito colonialista. Questionaram aquilo que nos é mais sagrado: a nossa soberania. Um deles por ocasião do encontro do G7 ousou sugerir aplicar sanções ao Brasil, sem sequer nos ouvir.
Bolsonaro também atacou o que chamou interesses externos "disfarçados de boas intenções" na questão da Amazônia, afirmando que "qualquer iniciativa de ajuda ou apoio à preservação da floresta deve ser tratado em pleno respeito à soberania brasileira".
O presidente destacou ainda que 14% do território do país são compostos por áreas de proteção aos indígenas.
— Nossos nativos são seres humanos — disse, acusando algumas organizações não governamentais de quererem tratar os indígenas como "homens das cavernas".
Segundo o presidente, "alguns caciques são usados como peça de manobra por governantes".
— Acabou o monopólio do senhor Raoni — afirmou.
O presidente disse ainda que enquanto França e Alemanha usam mais de 50% de seu território para agricultura, o Brasil usa apenas 8% para produção do alimento.
Após protagonizar polêmicas com outros líderes mundiais e se tornar alvo a desconfiança internacional, o presidente brasileiro prometeu fazer um pronunciamento “conciliador”, em que não vai “apontar o dedo” para nenhum chefe de Estado ou governo.
Além da política ambiental — que inclui a negação de desmatamento, críticas a ONGs e defesa da exploração econômica de terras indígenas e de áreas de preservação — pesam contra Bolsonaro declarações sobre direitos humanos, a defesa da ditadura militar e até mesmo suas reações intempestivas às críticas.
Recentemente, o presidente francês, Emannuel Macron , a chanceler alemã, Angela Merkel , e a comissária da ONU para Direitos Humanos, Michelle Bachelet , foram alvos de ataques de Bolsonaro, que ganharam repercussão na imprensa mundial.
O presidente também deve usar seu tempo de exposição na ONU para pregar contra a esquerda , e dedicará parte de sua fala a criticar o regime de Nicolás Maduro , da Venezuela, e Cuba.
Neste sentido, antes mesmo de o pai subir na tribuna da ONU, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, espécie de "chanceler informal" do presidente brasileiro, afirmou no Twitter que ele deveria "quebrar a espiral do silêncio e demonstrar o desconforto dos brasileiros com as pautas que a esquerda progressista tenta empurrar goela abaixo via ONU".
"É preciso relembrar o porquê da ONU existir: não se trata de um órgão regulador mas sim de um instrumento que visa garantir o respeito às soberanias nacionais e a estabilidade mundial", acrescentou o filho do presidente, que deve indicá-lo ao posto de embaixador nos EUA.
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