Feio? Nem tanto... nem tanto...
"O Ercio é o irmão que eu não tive". Sinto-me extremamente feliz e muito honrado quando ouço o Edinaldo Mota dizer isto. Fomos e continuamos sendo, além de "manos de coração", bons e inseparáveis amigos. Quando nos encontramos, nossa conversa sempre é recheada de lembranças de Santarém, Belterra e do longo tempo em que fomos parceiros como apresentadores de programas na Rádio Rural, sendo o E-29 Show o mais famoso. O Mota não esquece deste fato verídico e que faz as pessoas darem boas gargalhadas quando dele tomam conhecimento:
Em um show que apresentávamos na Feira da Cultura Popular, no antigo Estádio Elinaldo Barbosa, subiu ao palco um jovem de nome Marcelino, dizendo-se poeta, para disputar o troféu "Poesia do Interior”. Foi recebido por mim (Ercio ) com a seguinte admoestação: "Esclareço que nesta disputa só vale e conta ponto, poemas, quadrinhas ou versos rimados, que sejam de autoria do concorrente. - O modesto rapaz, disse: "Seu Ércio, os meus versos são feitos na hora". - Então, querendo testar o candidato, eu disse a ele: faz um verso pra mim! Agora! No ato!" - Marcelino perguntou: o senhor nao vai se aborrecer, seu Ercio? - Respondi: claro que não, fique à vontade para poetar, para versejar como quiser. Então, o Marcelino mandou ver: CABEÇA DE MACÁCU PRÉGU/ ZÓLHU DE MAPINGUARI/ NUNCA VI HOME TÃO FEIO/ CÚMU O ÉLCIO BERMIGUY. Não deu para avaliar o que ecoou mais retumbante: a vaia ou os aplausos na arquibancada literalmente lotada.
Eu, Ercio, afirmo que isto é verdade. Mas, nessa história há um detalhe que o meu mano Mota omite, quanto narra aos amigos, porque demonstra que eu não era tão feio como fui descrito no verso do Marcelino, afinal, a irmã dele, uma morenaça muito bonita, foi paquerada por mim e nos tornamos namorados por um bom tempo, com a aprovação e apoio total do referido poeta do interior, que passou a considerar o cunhadinho, lindo, muito lindo. Kkk....
"O Ercio é o irmão que eu não tive". Sinto-me extremamente feliz e muito honrado quando ouço o Edinaldo Mota dizer isto. Fomos e continuamos sendo, além de "manos de coração", bons e inseparáveis amigos. Quando nos encontramos, nossa conversa sempre é recheada de lembranças de Santarém, Belterra e do longo tempo em que fomos parceiros como apresentadores de programas na Rádio Rural, sendo o E-29 Show o mais famoso. O Mota não esquece deste fato verídico e que faz as pessoas darem boas gargalhadas quando dele tomam conhecimento:
Em um show que apresentávamos na Feira da Cultura Popular, no antigo Estádio Elinaldo Barbosa, subiu ao palco um jovem de nome Marcelino, dizendo-se poeta, para disputar o troféu "Poesia do Interior”. Foi recebido por mim (Ercio ) com a seguinte admoestação: "Esclareço que nesta disputa só vale e conta ponto, poemas, quadrinhas ou versos rimados, que sejam de autoria do concorrente. - O modesto rapaz, disse: "Seu Ércio, os meus versos são feitos na hora". - Então, querendo testar o candidato, eu disse a ele: faz um verso pra mim! Agora! No ato!" - Marcelino perguntou: o senhor nao vai se aborrecer, seu Ercio? - Respondi: claro que não, fique à vontade para poetar, para versejar como quiser. Então, o Marcelino mandou ver: CABEÇA DE MACÁCU PRÉGU/ ZÓLHU DE MAPINGUARI/ NUNCA VI HOME TÃO FEIO/ CÚMU O ÉLCIO BERMIGUY. Não deu para avaliar o que ecoou mais retumbante: a vaia ou os aplausos na arquibancada literalmente lotada.
Eu, Ercio, afirmo que isto é verdade. Mas, nessa história há um detalhe que o meu mano Mota omite, quanto narra aos amigos, porque demonstra que eu não era tão feio como fui descrito no verso do Marcelino, afinal, a irmã dele, uma morenaça muito bonita, foi paquerada por mim e nos tornamos namorados por um bom tempo, com a aprovação e apoio total do referido poeta do interior, que passou a considerar o cunhadinho, lindo, muito lindo. Kkk....
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