Cecebuta era zagueirão do São Francisco. Certa vez, após o árbitro marcar uma penalidade máxima contra o São Raimundo, a torcida franciscana gritava: Ce-ce-bu-ta...!, Ce-ce-bu-ta...! Orgulhoso e motivado pelo apelo da galera, o zagueiro corre para a marca do pênalti e chuta forte (uma bicuda), mas para bem longe do gol. Das arquibancadas ecoa, num coral de revolta e decepcão, uma rima indecorosa: Cecebuta, filho da pu...! Cecebuta, filho da pu...!!!
(Do livro Santarém no Embalo dos Anos 60, de Jairo Linhares).
(Do livro Santarém no Embalo dos Anos 60, de Jairo Linhares).
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