De M.S.G, bairro do Reduto/Belém
“Nesta época de Círio, os antigos empregados do Banco da Amazônia, relembram, com saudade, dos tempos das "vacas gordas", quando eram aquinhoados com a ‘Ciriana’, gratificação equivalente a um mês de salário. Hoje, não somos brindados nem com um convite/ingresso para assistirmos a trasladação e o Círio, acomodados no palanque que o Basa arma em frente da sua sede, na avenida Presidente Vargas. Ali, só é permitida a presença de socialites, de gente fina, de gente bacana. Ano passado eu tentei entrar, mas fui barrado por um segurança. Mas, felizmente, o que não nos falta são as bênçãos de Nossa Senhora de Nazaré, que nos permite, mesmo com muitos problemas de saúde e financeira, estarmos vivos para mais uma vez participarmos de mais uma procissão em sua homenagem”.
“Nesta época de Círio, os antigos empregados do Banco da Amazônia, relembram, com saudade, dos tempos das "vacas gordas", quando eram aquinhoados com a ‘Ciriana’, gratificação equivalente a um mês de salário. Hoje, não somos brindados nem com um convite/ingresso para assistirmos a trasladação e o Círio, acomodados no palanque que o Basa arma em frente da sua sede, na avenida Presidente Vargas. Ali, só é permitida a presença de socialites, de gente fina, de gente bacana. Ano passado eu tentei entrar, mas fui barrado por um segurança. Mas, felizmente, o que não nos falta são as bênçãos de Nossa Senhora de Nazaré, que nos permite, mesmo com muitos problemas de saúde e financeira, estarmos vivos para mais uma vez participarmos de mais uma procissão em sua homenagem”.
Eu não sei se já modificaram.
ResponderExcluirMas, da última vez que eu passei em frente ao Banco o nome dele tinha sido tapado, pra dar lugar à arquibancada.
Ou seja: A homenagem não é do Banco e sim de um grupo não identificado, idéia que é reforçada pelo quanto diz o reclamante no seu texto
É isso, eles escondem a logomarca do Banco, que patrocina a festança na varanda. com a participação de uma plêiade de burocratas da linha Sim,senhor! e ainda convidados especiais da elite falida de Belém, com algumas dondocas enfeitadas e "contritas". Esse pessoal chora na passagem da Santa, mas no dia-a-dia são incapazes de um gesto de verdadeira caridade cristã. As Varandas patrocinadas do Círio lembram os "camarotes" do Teatro da Paz, nos áureos tempos da Borracha, onde só tinham acesso os barões assinalados e suas respectivas senhoras...Do alto das Varandas Gourmet, eles contemplam o sacrifício da plebe ignara puxando a corda da Santa com os pés em brasa, mas felizes na sua Fé. Felicidade que não se mede pelos tapinhas nas costas e beijinhos no rosto pródigos nas Varandas.. A Santa não deve se agradar de tais manifestações profanas,
ResponderExcluirE, neste ano, o Padre Antônio Maria não pintou animando a varanda gourmet onde o banco banca lauto bota fora para dúzia e meia de amigos do rei. Que houve????
ResponderExcluirNão, o Tosi não torceu o nariz para o festejado cantor. É que, desta vez, ele preferiu assistir, em Roma, a justa e honrosa canonização de Santa Dulce dos Pobres.